Um grupo de meninos e meninas de vinte anos está instalado em uma casa de campo que parece completamente isolada da civilização. Um deles escreve um romance, enquanto os outros tentam tornar-se uma banda que está a preparar um assalto, alguns caem no amor, ou olhar, ou pensar, ou dizer que amam. Mas essas duas, três, dez linhas de história se desenrolam a partir do que as personagens escondem ou simplesmente desconhecem.
Essa sinopse (com as devidas correções de concordância), divulgada pelos produtores do filme para a assessoria do FIC Brasília, diz tudo que o filme é, ou seja, nada.
O filme é divulgado como comédia, mas de cômico só tem as cartelas vermelhas que antecedem cada pequenina pseudo-história, com alguns dizerem divertidos e só.
De resto, só um monte de cena aleatória, com um bando de jovens vazios mentindo uns para os outros mentiras tão idiotas e sem nexo quanto eles.
Comédia mesmo só se for da tragédia... Mentira minha. Nem tragédia o filme tem.
Taí um dos filmes mais sequelados que já vi.
Nada por nada, prefira manter o seu tempo vago, olhando para o teto. Preserva a sanidade.
Tomara que Todos Mientén nunca chegue ao Brasil.
Tenho dito.
(idem, Argentina, 75 minutos, 2009)
Dir.: Matías Piñeiro
Nota 1,2
Nem precisa dizer os horários do filme no festival, né?! Corra sem medo!
2 comentários:
Me livrei de um!! \o/
Que pena, parecia interesante :~~
Só parecia bom, Celina.
Se livrou de uma enrascada.
De nada!
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