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sábado, 15 de setembro de 2012

Crítica: Gates of Heaven

 Este filme envolve histórias interessantes dentro e fora dele: Errol Morris, o diretor, nunca tinha pensado em fazer filmes. Era tido como um cara muito inteligente, mas que não conseguia concluir nenhum projeto. Começou a faculdade de História, não terminou. Depois partiu para a Filosofia, mas também abandonou o curso. Em decorrência por sua paixão por filmes noir e por Hitchcock, decidiu ir para Wisconsin, investigar a vida do serial killer Ed Gein – aquele que deu origem ao clássico Psicose, de Hitchcock. A intenção era escrever um livro, mas àquela época ele já considerava que aquilo poderia virar um filme. O projeto também nunca foi concluído.

Foi então que o diretor alemão Werner Herzog, amigo de Morris, foi até Wisconsin e entregou-lhe um envelope com 2 mil dólares, com um desafio: que Morris prometesse pegar o dinheiro e fazer um filme. Caso o mesmo fosse concluído, Herzog comeria o próprio sapato, que usava na ocasião.

Errol, ao ler uma nota de rodapé de jornal, sobre a falência de um cemitério de animais em Los Altos, na Califórnia, resolveu fazer um filme sobre aquele lugar e sobre o novo lugar de estadia dos 450 caixões de animais que lá se encontravam. O projeto não só ficou pronto, como obrigou Herzog a cumprir a tal promessa, que acabou servindo como protesto por Morris não conseguir distribuição, como também gerou um curta bizarro e sensacional, Werner Herzog Come Seu Sapato. A distribuição para Portais do Céu, depois de tal “protesto”, não demorou a sair.

O resultado é que Portais do Céu não só foi tido (merecidamente) como um dos melhores filmes de 1978, como também marcou o início da carreira de Morris, que mais tarde ganharia o Oscar de melhor documentário por The Fog of War (2004), além de também dirigir obras aclamadas, como The Thin Blue Line – considerado um dos melhores da história – e Procedimento Operacional Padrão (2008).

Este é um documentário cru, com câmeras estáticas e quase imparcial. O diretor simplesmente registrou os acontecimentos, não usou recursos opinativos, como a voz em off, e deixou com que seus personagens falassem o que quisessem, desde questões práticas sobre os cemitérios, até questões filosóficas, críticas ao american way of life ou simplesmente sobre a saudade e o valor dos bichinhos de estimação para os seus donos. Tudo sem maiores julgamentos. É, inclusive, muito fácil um grupo assistir ao filme e cada um ter uma opinião diferente sobre ele e sobre seus retratados.

Bem quadrado, é verdade, mas honesto e muito interessante.

Trailer: 


(Gates of Heaven, EUA, 82 minutos, 1978)
Dir.: Errol Morris
Nota 8,0

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Crítica: Confessions


Ah, o Japão e suas histórias de vingança! Talvez só a Coreia do Sul consiga fazer concorrência com eles neste segmento.

Confessions é um grande exemplar de filme de vingança. Está tão à frente do que costumamos ver que pode até ser comparado com as melhores (ou seriam piores?) tragédias gregas, com toda a sua complexidade, muitas histórias e substanciosos personagens e um requinte de crueldade de dar medo.

Não deixa de ser também um espelho frio de uma sociedade deprimida, que convive com casos de bullying e violência juvenil tão rotineiramente que é preciso veículos assim para fazer parar para pensar e não deixar que isso se torne algo banal.

Confessions vai fundo na análise psicológica de vários personagens, em sua maioria jovens sofrendo de solidão, necessidade de atenção, falta de perspectiva, desvio de valores ou simplesmente ignorância e/ou alienação.

A professora Moriguchi (Takako Matsu) decide sair da escola onde trabalha, mas não sem antes pôr em execução um minucioso plano de vingança contra aqueles que mataram sua filha de quatro anos. No último dia de aula, ela resolve contar aos alunos a verdade sobre os fatos, revela que os assassinos de sua filha estudam naquela classe e explica com frieza o que fez/fará para dar-lhes o troco.

A isto são dedicados os primeiros vinte minutos de película e o que se sucede são as confissões de seis alunos, que ajudam a montar não só o quebracabeças dos fatos, como também a revelar as motivações emocionais de cada um para chegar a tal ponto. São camadas e mais camadas a serem reveladas, num tom épico em slow motion, acompanhado de um trilha sonora ora melancólica ora depressiva, mas nunca desesperada – como se a intenção fosse nunca perder o controle e corroer lentamente os personagens, assim como esclarecer o espectador a conta-gotas.

A fotografia é um espetáculo à parte, de um azul escuro ressaltado e muito gélido, além da execução da concepção de cenas e cenários de um lirismo único.

O filme do diretor Tetsuya Nakashima (de Kamikaze Girls) talvez só peque pelo exagero, no roteiro e nas interpretações, o que é até normal em produções japonesas. Mas mesmo assim é possível enxergar em suas hipérboles verossimilhança e uma crítica feroz a uma sociedade que caminha para o abismo. Caminho que só será interrompido quando se deixar de pagar sangue com sangue.

Trailer:


(idem, Japão, 106 minutos, 2010)
Dir.: Tetsuya Nakashima
Com Takako Matsu, Yoshino Kimura
Nota 8,5

domingo, 22 de janeiro de 2012

Entorno da Beleza é destaque na 15ª Mostra de Cinema de Tiradentes

Há certos momentos nos quais é difícil ser parcial. E quão grande é minha alegria em apresentar para vocês o “Entorno da Beleza”, documentário em longa-metragem dirigido por Dácia Ibiapina e produzido por este que vos escreve! Depois de um longo caminho percorrido até a sua finalização, o filme terá na próxima quinta-feira (26), dentro da 15ª Mostra de Cinema de Tiradentes, sua estreia oficial no circuito de festivais e mostras. “Entorno da Beleza” é um dos sete filmes que competem na Mostra Aurora, pelos prêmios da crítica e do júri universitário.

Filmado em Brasília e também nas cidades satélites Recanto das Emas, Sobradinho II, Itapuã e Cidade Estrutural, o documentário revela o universo dos concursos de miss.

Gravado em 2010, ano do cinqüentenário de Brasília, o documentário dirigido pela cineasta e professora Dácia Ibiapina apresenta os bastidores dos concursos de miss realizados no Distrito Federal, com um olhar diferenciado que retrata as belezas e contrastes vividos em um mercado altamente competitivo e cercado de curiosidades.

O objetivo da cineasta era fazer um filme que retratasse o cotidiano da cidade de Brasília e seus arredores (as chamadas cidades satélites), mas o fio condutor deste projeto foi o desenvolvimento de um olhar capaz de desafiar o senso comum, despertando a visão do público para uma Brasília quase desconhecida até então. As histórias têm como fundo os concursos de miss realizados na periferia e revelam em si sentimentos que se completam e contradizem.
Neste universo, tão cheio de belezas, a competição se esbarra com a solidariedade; a alegria de quem vence com a frustação de quem não consegue seguir adiante; o sonho de brilhar na passarela com a vontade de seguir uma profissão; o amor pela família e amigos e a necessidade de deixá-los. Os mesmos corpos que são admirados sofrem com pés machucados, pernas cansadas, procedimentos cirúrgicos agressivos e as dores do dia-a-dia. Entorno da beleza relata os desafios de quem luta para conseguir chegar ao estrelato, nem sempre com sucesso, e, muitas vezes, são obrigados a pagar um preço alto por tudo isso.

O projeto foi criado e desenvolvido por Dácia e conta com uma grande equipe composta por dois diretores de produção, dois diretores de fotografia, dois técnicos de captação de som direto, dois editores, além, de apoiadores e colaboradores. Para a diretora, há ainda muitas pessoas que tratam o assunto com certa indiferença, mas que terão a possibilidade de ver outra vertente do tema, conforme explica: “Muita gente atualmente torce o nariz para esse tipo de evento. Esquecem que as misses estão inscritas no imaginário latino-americano e brasileiro. E o filme deixa isso claro ao abrir com um material de arquivo encontrado da Cinemateca Brasileira, filmado durante o Concurso Miss Brasil de 1954, que elegeu Martha Rocha. Uma temporada de concursos de miss pode ser pensada como um microcosmo social onde se pode observar muita coisa. E é isso que o filme espera de seus espectadores. Mirem-se a si mesmos ao mirarem a beleza e juventude das misses do Distrito Federal.”

Matérias que saíram na imprensa, ficha técnica e outras informações sobre o filme vocês encontram no nosso blog oficial: http://entornodabeleza.com/

Entorno da Beleza será exibido na 15a Mostra de Cinema de Tiradentes no dia 26/01, quinta-feira, às 18h30, no Cine-Tenda, dentro da programação da Mostra Aurora (dedicada a realizadores estreantes ou com apenas um longa no currículo).
 
No dia 27/01, sexta-feira, às 10h30, Dácia Ibiapina participa do Encontro com a Critica, Diretor e Público, no Cine-Teatro.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Os melhores filmes de 2011... que o Brasil não viu

É impressionante a quantidade de ótimos filmes que não chegaram aos cinemas brasileiros em 2011.

Por causa disso, nem pude incluí-los no TOP 2011, para que aquela lista não ficasse tão chata para quem não assistiu aos filmes. Mesmo assim, resolvi fazer um outro ranking, exatamente com estes filmes inéditos no Brasil. Quem sabe algum não interessa vocês, para colocar na listinha de desejos para 2012?


1) A Separação: Casal enfrenta dilema na hora de escolher onde viver. A esposa quer se mudar para o exterior para que a filha tenha mais oportunidades e o marido deseja fica no país e cuidar do pai que tem Alzheimer. Uma das poucas oportunidades de se chamar um filme de obra-prima. Previsão de estreia: 20 de janeiro.

2) O Artista: Hollywood, 1927. George Valentin um astro de filmes mudos teme que a chegada do cinema falado faça com que ele seja esquecido. Uma pérola este filme. Diferente, sensível, com conteúdo e entretenimento em doses acertadíssimas. Previsão de estreia: 10 de fevereiro.

3) Life in a Day: documentário de Kevin Mcdonalds, feito somente com vídeos do Youtube. Brilhante! Este não tem data de estreia, mas está disponível no próprio Youtube.

4) Another Year: drama de roteiro primoroso, com um elenco de primeiríssima.

5) Pina: homenagem do mestre Win Wenders à coreógrafa alemã Pina Bausch. Com exibição em 3D, que só faz aumentar a emoção. Difícil conter as lágrimas. Previsão de estreia: 16 de março.

6) Beginners: o filme de temática gay do ano tem como principal arma a simpatia de Ewan McGregor e a competência em pessoa, Christopher Plummer, que pode levar o Oscar de ator coadjuvante pelo papel.

7) Catfish: falso-documentário que transpira criatividade.

8) Im Himmel, Unter der Erde: documentário sobre o cemitério de Weißensee, em Berlim. Tão bonito que chega a arrepiar.

9) Jess + Moss: filme mais que independente, feito com lindas imagens em super 8, sobre dois garotos que vivem numa casa abandonada no campo. Experimentalismo à flor da pele.

10) Drive: tanto impacto unido a um roteiro excelente não se via nos cinemas há muito tempo. Faz páreo com Laranja Mecânica e  Cães de Aluguel. Previsão de estreia: 24 de fevereiro.

11) Arriety: mais uma pérola do estúdio de Hayao Myiazaki. O maior sucesso do Japão em 2010.

12) Submarine: comédia indie inglesa de diálogos engraçadíssimos e uma trilha sonora deliciosa, assinada por Alex Turner, do Arctic Monkeys.

13) Tomboy: que coisa mais linda este drama francês sobre uma menina que gostaria de ser menino! Previsão de estreia: 20 de janeiro.

14) Win Win: mais uma comédia indie que virou sucesso nos EUA. É para dar boas gargalhadas.

15) Kynodontas: filme grego totalmente experimental que surpreendeu ao ser indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro. Mas a Academia não foi ousada o suficiente para dar-lhe o prêmio.

16) Enter the Void: mais uma maluquice de Gaspar Noé (Irreversível), só que desta vez das boas. Lisergia total, uma viagem sem comparações. E uma das sequências de créditos mais sensacionais que o cinema já viu.

17) José e Pilar: documentário que mostra de perto José Saramago e sua esposa, Pilar. Além de muito bem montado, é um prazer compreender mais um pouco o modo Saramago de ver a vida.

18) The Throll Hunter: filme de monstro sueco de efeitos ótimos, boa história e atmosfera muito bem construída.

19) Nesvatbov: comédia-meio-documentário mais que hilária, sobre um prefeito que tenta formar casais numa cidade ameaçada de extinção por não ter novos casais e crianças há anos. Bizarro.

20) Abismo Prateado: novo filme de Karim Ainouz, um drama difícil de digerir, enxuto e preciso.  Previsão de estreia: Abril.

21) Almanya - Willkommen in Deutschland: road movie sobre uma família de imigrantes turcos na Alemanha. Roteiro redondinho, filme gracioso.

22) Griff - The Invisible: filme australiano, sobre um jovem que pensa ser super-herói. Mostra como se faz uma comédia de superherói sem precisar de um grande orçamento. Protagonista engraçado e história bem dosada entre a comédia e o romance.

23) O Guarda: filme gêmeo de Na Mira do Chefe (In Bruges), novamente com o incrível Brendan Gleeson no elenco. Humor negro afiado e mais um roteiro bem escrito.

24) As Mulheres do Sexto Andar: divertida comédia francesa com um elenco cheio de espanholas, sobre empregadas domésticas que moram no último andar do prédio onde trabalham. É como um Almodovar francês, com direito também a Carmem Maura no elenco. Previsão de estreia: 27 de janeiro.

25) Ausente: thriller argentino de temática gay, intrigante na medida certa e de muito bom gosto.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Os melhores filmes de 2011

Depois da tempestade, a bonança. Agora que vocês já conheceram as decepções, chegou a hora  boa de eu mostrar-lhes as minhas obras preferidas de 2011. Primeiramente compilei somente os filmes que estrearam no Brasil, pra que vocês possam palpitar, concordar ou discordar com mais facilidade. Mas a maioria dos bons filmes que vi em 2011 ainda não estrearam em terras tupiniquins, o que é uma pena. Depois digo quais foram esses filmes, para que sirva de recomendação para vocês em 2012. Sem mais enrolações, segue a lista, juntamente com o meu desejo de feliz 2012 a todos!

1) Cisne Negro
(Black Swan, EUA, 108 minutos, 2010)
Dir.: Darren Aronofsky

2) A Pele Que Habito
(La Piel que Habito, Espanha, 117 minutos, 2011)
Dir.: Pedro Almodovar

3) Tropa de Elite 2
(idem, Brasil, 115 minutos, 2010)
Dir.: José Padilha

4) Namorados para Sempre
(Blue Valentine, EUA, 112 minutos, 2010)
Dir.: Derek Cianfrance

5) Amor à toda Prova
(Crazy Stupid Love, 118 minutos, 2011)
Dir.: Glen Ficarra, John Requa

6) Meianoite em Paris
(Midnight in Paris, Espanha/EUA, 94 minutos, 2011)
Dir.: Woody Allen

7) Quero Matar Meu Chefe
(Horrible Bosses, EUA, 98 minutos, 2011)
Dir.: Seth Gordon

8) Melancolia
(Melancholia, Dinamarca/Suécia/França/Alemanha, 136 minutos, 2011)
Dir.: Lars von Trier

9) Amores Imaginários
(Les Amours Imaginaires, Canadá, 95 minutos, 2010)
Dir.: Xavier Dolan

10) Senna
(idem, Inglaterra, 106 minutos, 2010)
Dir.: Asif Kapadia

11) Planeta dos Macacos: a Origem
(Rise of the Planet of the Apes, EUA, 105 minutos, 2011)
Dir.: Rupert Wyatt

12) O Ilusionista
(L'Illusioniste, Inglaterra/França, 80 minutos, 2010)
Dir.: Sylvain Chomet

13) Reencontrando a Felicidade
(Rabbit Hole, EUA, 91 minutos, 2010)
Dir.: John Cameron Mitchell

14) Tio Boonmee
(Loong Boonmee Raleuk Chat, Tailândia, 114 minutos, 2010)
Dir.: Apichatpong Weerasethakul

15) Incêndios
(Incendies, Canadá/França, 130 minutos, 2010)
Dir.: Dennis Villeneuve

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

As decepções de 2011


O ano de 2011 não foi muito produtivo para o blog, já que decidi cessar, pelo menos por um tempo, com os constantes posts, por conta da demanda dos estudos aqui em Berlim. De qualquer forma, consegui assisti uma quantidade boa de filmes e, por isso, resolvi voltar para compartilhar com vocês as minhas listas do ano: os melhores filmes, as decepções e as recomendações para 2012. Primeiramente, compartilho as minhas decepções do ano, ou seja, aqueles filmes que nutriram alguma expectativa, mas nem de longe a supriram. Coisas do tipo “Atividade Paranormal 1523” não são citadas, simplesmente porque não me dou ao trabalho de assistí-las.

1- Un Mundo Misterioso (idem, Argentina): uma das principais perguntas entre os jornalistas do último Festival de Berlim era “como um filme tão horroroso conseguiu entrar para a Mostra Competitiva de um dos principais festivais do mundo?”. A resposta nunca veio...

2- Os Residentes (idem, Brasil): cobrir o Festival de Berlim foi uma emoção e tanto, mas quão grande não foi minha decepção ao perceber que um dos dois longas brasileiros selecionados era, na verdade, um dos piores filmes já vistos por ali. Que vergonha.

3- Yelling to the Sky (idem, EUA): mais uma decepção daquele festival. Que coisa brega, uma história piegas e batida sobre guetos. Uma pena ver que a talentosa Gabourey Sidibe não conseguiu nada melhor depois da ótima interpretação em Preciosa. Fora a decepção de conhecê-la e perceber que a simpatia que via na mídia era só fachada...

4- Desconhecido (Unknown, Inglaterra/Alemanha/França): filme de extremo mal gosto, cheio de falhas no roteiro, sem pé nem cabeça. A decadência de Liam Neeson.

5- Brasil Animado (idem, Brasil): como pode um filme como este surgir de repente e entrar para a história do cinema nacional como a nossa primeira animação em 3D. Isso devia ser proibido. Nós merecíamos uma estreia melhor no gênero.

6- Kung Fu Panda 2 (idem, EUA): depois de uma primeira parte tão descontraída, leve, sem se levar a sério (no melhor dos sentidos), a continuação foi tomada pela maldição do “quanto maior e mais sombrio, melhor”. Perdeu tudo que o primeiro tinha de bom.

7- Cópia Fiel (Copie Conforme, França/Itália/Bélgica): que o mestre Kiarostami me perdoe, mas dessa vez ele errou na dose de pedância. Fico entediado só de pensar.

8- Sing Your Song (idem, EUA): documentário sobre o cantor Harry Belafonte, feito para mostrar para os netinhos o quão benevolente ele é. Sic.

9- Trabalho Interno (Inside Job, EUA): o tipíco documentário feito somente para aqueles que já entendem do tema tratado. Para o resto, uma enxurrada de números e informações que não deixa tempo nem para respirar, quiçá pensar. Devia se chamar “Piada Interna”.

10- Contra o Tempo (Source Code, EUA): coisa mais do que sem graça. Jake Gyllenhall se metendo numa bobagem tão enfadonha... Preguiça de comentar.

 
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