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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Os melhores filmes de 2010

Chegou o momento. Desde o fim de novembro que vejo imprensa e especialmente alguns blogs divulgando suas listas de melhores do ano, mas eu sempre gosto de montar a minha lista às vésperas do ano novo. Afinal, o ano só acaba quando termina. Como agora só verei mais filmes em 2010, posso dizer que a minha lista está fechada.

Ao fazer a retrospectiva do ano, cheguei à conclusão de que 2010 foi um ano bastante bom em termos de qualidade cinematográfica. Por isso e pela minha incapacidade de decidir por poucos filmes, a minha lista passou de 20 para 30 filmes.

Com vocês, os meus eleitos (para ler as críticas, basta clicar no título do filme):

(idem, Brasil)
Dir.: Karim Aïnouz e Marcelo Gomes

(El Secreto de sus Ojos, Argentina/Espanha)
Dir.: Juan José Campanella

(idem, Austrália)
Dir.: Adam Elliot

(idem, EUA)
Dir.: Lee Unkrich

(Inception, EUA/Inglaterra)
Dir.: Christopher Nolan

(Where The Wild Things Are, EUA/Alemanha)
Dir.: Spike Jonze

(The Kids Are All Right, EUA)
Dir.: Lisa Cholodenko

(idem, Brasil)
Dir.: Laís Bodansky

(A Single Man, EUA)
Dir.: Tom Ford

(Scott Pilgrim Vs The World, EUA/Inglaterra/Canadá)
Dir.: Edgar Wright

11- Lunar
(Moon, Inglaterra)
Dir.: Duncan Jones

(Buried, Espanha/EUA/França)
Dir.: Rodrigo Cortés

(idem, Brasil)
Dir.: Lírio Ferreira

(Zombieland, EUA)
Dir.: Ruben Fleischer

(Madeo, Coreia do Sul)
Dir.: Bong Joon-Ho

(Das Weisse Band, Alemanha)
Dir.: Michael Haneke

(Shutter Island, EUA)
Dir.: Martin Scorcese

(Social Network, EUA)
Dir.: David Fincher

(Darbareye Elly, Irã)
Dir.: Asghar Fahradi

(idem, Brasil)
Dir.: José Joffily

(The Ghost Writer, França/Alemanha/Inglaterra)
Dir.: Roman Polansky

(Gake no ue no Ponyo, Japão)
Dir.: Hayao Myiazaki

(idem, Brasil)
Dir.: Esmir Filho

24- Tulpan
(idem, Cazaquistão)
Dir.: Sergei Dvortsevoy

(Einayim Pethukhot, Israel/Alemanha/França)
Dir: Haim Tabakman

(The Town, EUA)
Dir.: Ben Affleck

(Away We Go, EUA/Inglaterra)
Dir.: Sam Mendes

(J'ai Tue Ma Mere, Canadá)
Dir.: Xavier Dolan

29- Filhos de João
(idem, Brasil)
Dir.: Henrique Dantas

30- Vício Frenético
(The Bad Lieutenant, EUA)
Dir.: Werner Herzog


quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Os piores filmes de 2010

Fim de ano é época dos críticos de cinema divulgarem suas listas. Não tem jeito.

No ano passado, resolvi fazer não só a lista dos melhores, como também a dos piores do ano. Foi uma polêmica ótima, com muita gente me repudiando e outros adorando.

Neste ano, como eu consegui fugir de boa parte dos potenciais candidatos a piores do ano, minha lista está mais recheada de decepções do que propriamente dos “piores” - mas alguns deles também fazem parte do “hall dos horrores”.

Com vocês, os malfadados de 2010 (para ler as críticas, basta clicar no título dos fimes)!

(idem, Brasil)
Dir.: Roberto Carminatti
Adoraria colocar um estrangeiro na minha posição, mas este filme não me deixou escolha.

(idem, EUA)
Dir.: Tom Dey
Nem as crianças malcriadas merecem isso.

(The Book of Eli, EUA)
Dir.: Albert and Allen Hughes
Está para nascer um filme que me fez passar tanta raiva ao assistí-lo.

(Edge of Darkness, Inglaterra/EUA)
Dir.: Martin Campbell
Mais um palmo de terra em cima da carreira de Mel Gibson.

(Shrek Forever After, EUA)
Dir.: Mark Mitchell
O ogro terminou sua carreira da pior maneira possível. Foi tarde.

(The Last Airbender, EUA)
Dir.: M. Night Shyamalan
Shyamalan precisa urgentemente olhar para algo além do próprio umbigo.

(Ninja Assassin, EUA/Alemanha)
Dir.: James McTeigue
Ainda não entendo o que me fez assistir isso.

(Percy Jackson & the Olympians: The Lightning Thief, Canadá/EUA)
Dir.: Chris Columbus
A tentativa patética de Chris Columbus em iniciar uma nova franquia a la Harry Potter.

9- Salt
(idem, EUA)
Dir.: Phillip Noyce
Nem a exuberância de Angelina Jolie salva esta bomba.

(idem, EUA/Inglaterra)
Dir.: Ridley Scott
O Robin que não é Hood de Ridley Scott ainda trouxe uma das atuações mais antipáticas de Russel Crowe.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Os melhores curtas da web em 2010


O jornal britânico The Guardian montou uma lista com os melhores curtas metragens disponíveis na web, na opinião dos seus críticos. A lista, esquisitíssima, trás curtas de até três anos atrás, alguns muito ruins e outros mais interessantes. Quem quiser conferí-la, clique aqui

Desta lista, selecionei dois curtas de animação para mostrar para vocês.

O primeiro, Sebastian's Voodoo, foi exibido em mais de cem festivais mundo afora e faz uma alegoria do sacrifício de Jesus em forma de voodoo (sem polêmicas e ofensas nos comentários, por favor).

O segundo, Pixels, é apenas uma divertida utilização dos pixels e jogos antigos de videogame, que invadem e destroem uma cidade. Seguem ambos:




sábado, 25 de dezembro de 2010

Crítica: Atração Perigosa


Ben Affleck não se confirmou como o gênio que muitos pensaram que ele fosse, ao ganhar o Oscar de melhor roteiro por “Gênio Indomável”, em 1997, mas depois de colocar seu nome em bombas como “Gigli”, “O Pagamento” e “Hollywoodland”, recolocou a carreira nos trilhos quando resolveu passar novamente para detrás das câmeras, como diretor, primeiro com “Medo da Verdade” e agora com “Atração Perigosa”.

Seu novo filme encontra lugar em Charlestown, região de Boston conhecida pela enorme quantidade de assaltantes a bancos, cujos moradores são obrigados a conviver com a violência constante. Um grupo fictício destes assaltantes realiza uma operação num banco, que termina com a gerente do estabelecimento como refém, algo que vai contra os princípios de um deles, Doug (Affleck).

Ao descobrirem que a refém mora próximo a eles, o bando decide vigiá-la, a fim de evitar a aproximação dela com o FBI. Doug acaba se envolvendo com ela, que não desconfia de quem ele seja. Decidido a encerrar a carreira, o assaltante encontrará a resistência dos companheiros, que o convencem a fazer um último trabalho.

À parte do uso deste pretexto clichê da “última vez”, o roteiro utiliza-se bem daquilo que lhe é mais interessante, a relação perigosa entre o assaltante e aqueles ao seu redor, dos parceiros de crime ao FBI e à ex-refém. Dentre estes, destacam-se as atuações de Rebecca Hall (como a gerente do banco, Claire) e Jeremy Renner (o explosivo parceiro de crime, James Coughlin).

Ben Affleck segura bem as pontas como protagonista, mas é como diretor que ele surpreende, conduzindo com talento o ótimo elenco e realizando sequências de ação excelentes, com perseguições de carros e trocas de tiros eletrizantes.

O roteiro, que se diz como retrato fiel daquela região, pode até não o ser – isso é algo que só quem vive lá pode julgar – mas convence bem e empolga do começo ao fim.

Atração Perigosa” começou a corrida pelas premiações do ano como um dos favoritos, mas foi perdendo força à medida que o alvoroço ao seu redor diminuiu e o foco foi voltado para outros favoritos. Mesmo que não consiga tantas indicações, já serviu para recolocar a carreira de Affleck no caminho do reconhecimento da crítica e do público, que compareceu e fez do longa um sucesso de bilheterias. Um merecido recomeço.

Trailer:

(The Town, 125 minutos, EUA, 2010)
Dir.: Ben Affleck
Com Ben Affleck, Rebecca Hall, Jeremy Renner, Pete Postlethwaite, Chris Cooper
Nota 8,5


quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Crítica: O Concerto


A mais recente obra do aclamado diretor romeno Radu Mihaileanu (Trem da Vida) deve agradar ao público, apesar de não estar recebendo críticas empolgadas.

Conta a história de Andreï Filipov, ex-maestro da famosa Orquestra de Bolshoi, que fora demitido na época da Doutrina Brejnev, por recusar-se a se separar dos seus amigos músicos judeus. Trinta anos depois e ainda trabalhando no Bolshoi, só que como faxineiro, Filipov encontra um fax convidando a Orquestra para tocar em Paris. Ele vê naquilo a chance de se vingar e decide reunir os antigos músicos para fazer a tal apresentação, se passando pelo verdadeiro Bolshoi. O fato renderá muita confusão, mas desencadeará também uma série de eventos acontecidos à época de maestro de Filipov – segredos que ele fez questão de guardar a sete chaves até então.

Partindo de uma premissa que por si só não se sustenta e sendo incrementado por uma trama folhetinesca que há muito tempo caiu para abaixo da linha da pieguice, Mihaileanu tenta realizar uma comédia inteligente, mas não sai do óbvio em momento algum.

Perdido entre o cinema cult e o cinema popular, o diretor realiza uma obra cheia de defeitos, que vão das interpretações até a famigerada montagem, que exagera no enfoque das subtramas e nos inserts repetitivos dos componentes da Orquestra – que nada têm a ver com a trama principal – pelas ruas de Paris.

O ator Alexei Guskov se esforça como o protagonista, mas não é ajudado pela sua maior companheira de cena, Mélanie Laurent (de Bastardos Inglórios), tão bela quanto rasa na pela da jovem e aclamada musicista Anne-Marie Jacquet, convencendo apenas na crucial e triunfal sequência de apresentação da Orquestra Bolshoi – sequência esta que eleva o filme a um patamar intermediário, livrando-o de ser um desastre.

O filme chega ao fim aos trancos e barrancos, não deixando claro se sua intenção era ser cult ou pop, mas é amparado por uma excepcional, longa e feliz apresentação do tal concerto do título (que executa belas composições de Tchaikovsky) e apesar das muitas falhas, diverte. Surpreendentemente, uma boa Sessão da Tarde... e (infelizmente) nada mais.

Trailer:



(Le Concert, França/Itália/Romênia/Bélgica/Rússia, 119 minutos, 2009)
Dir.: Radu Mihaileanu
Com Alexei Guskov, Mélanie Laurent
Nota 5,5

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Crítica: Scott Pilgrim Contra o Mundo

Lembro de ter dito, nesta mesma época do ano passado: “nerds, festejem, pois seu filme do ano chegou”. Era sobre 500 Dias com Ela, filme que se tornou sensação entre o público (pseudo)cult-nerd. Pois bem, eis que los digo o mesmo agora.

Scott Pilgrim Contra o Mundo possui todos os elementos necessários para fazer sucesso no nicho para o qual foi direcionado: possui referências pop mil, que vão dos quadrinhos tradicionais aos mangás, da música pop ao rock, dos filmes de ação às comédias teen, dos jogos de videogames antigos aos mais modernos.

O personagem-título é vivido por Michael Cera, garoto que já fez sucesso protagonizando outras duas comédias de segmentos similares, Superbad e Juno. Com cara de quem acabou de largar a mamadeira, ele faz o tipo ideal que se encontra entre o imaturo e o recém-independente. Mal terminara de concluir que o que sentira por uma adolescente de 17 anos não era amor, engatara um romance com uma garota de 25 anos, três a mais que ele.

Só que, para ficar com a moça descolada e de cabelos de cores mutantes, Scott terá que enfrentar os sete ex-namorados dela. E ele tentará fazê-lo com a ajuda dos parceiros de sua banda de rock, sua irmã e seu companheiro de quarto, o “amigo gay” Wallace Wells (Kieran Culkin, roubando a cena).

História simples, encontrada em qualquer comédia-romântica, seja ela teen ou não. O que o diretor Edgar Wright (Todo Mundo Quase Morto; Chumbro Grosso) fez foi traduzir os sentimentos comuns à maioria das pessoas que se encontram neste estágio de vida em imagens hiperbólicas. Quem nunca sentiu, num dia de ressaca, que a luz do dia agride tanto quanto a um vampiro; ou que o cérebro registra as informações básicas de cada pessoa e as fornece sempre que as vemos, como tarjas identificatórias; ou que uma possível briga pode se tornar numa luta épica cheia de efeitos visuais de filmes de ação?

Baseado no livro homônimo, que também serviu de base para o game, o filme não poupa esforços para ser fiel ao estilo de origem e dá ao fã aquilo que ele deseja ver: muita computação gráfica, sensacionais truques de montagem a la Tulse Luper (do surrealista Peter Greenaway) e uma trilha de base rock sintonizada com a atual onda estilística.

A produção caprichou na variedade de cenários e em cada detalhe das cenas, que dão bruscos saltos entre um fundo e outro, entre o real e o imaginário, mas que não causam estranhamento. São poucos os momentos em que ultrapassa a linha do aceitável e exagera no hype.

Uma overdose onomatopéica de dar inveja às antigas versões de tevê para Batman e Robin, Scott Pilgrim recicla suas referências para criar um estilo próprio, mas que provavelmente – e infelizmente – só agradará a nerds, geeks e simpatizantes.

Trailer:

(Scott Pilgrim Vs The World, EUA/Inglaterra/Canadá, 112 minutos, 2010)
Dir.: Edgar Wright
Com Michael Cera, Kieran Culkin, Jason Schwartzmann, Anna Kendrick, Chris Evans
Nota 8,5

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Crítica: A Primeira Coisa Bela

Os bons tempos do cinema italiano parecem voltar à tona com La Prima Cosa Bella, representante daquele país no próximo Oscar.

Preferindo fazer rir a chorar, o filme segue no caminho contrário às tendências das premiações e se destaca por isso. Ao rir da própria desgraça, ganha força, simpatia e entretém com ótima qualidade.

Dirigido por Paolo Virzí (do divertidíssimo e também inédito no Brasil, Tutta La Vita Davanti), o filme conta a história de uma mãe e seus dois filhos. Na década de 70, ela ganhou o primeiro concurso de beleza voltado para as mães da cidade e causou ciúmes no marido, que depois de pouco tempo, a expulsou de casa e a deixou sem os filhos. Mas ela logo tratou de “sequestrar” a cria e partir com eles em busca de uma vida melhor. Mas seu jeito desvairado e seu talento para atrair confusões dificultarão a tarefa.

Diferentes épocas são rescontituídas para contar a história, que se passa nas décadas de 70 e 80 – quando os filhos ainda estão jovens – e em 2009, quando os mesmos se reencontram, após anos de separação, para ficar junto da mãe, em seus últimos momentos de vida.

A história é contada intercaladamente e tem no filho mais velho o seu guia de montagem. Sua visão é a mais forte e ampla, mesmo ele também não tendo se tornado exemplo de sanidade.

Bem ao jeito italiano de ser, romântico e gritado, o longa tem ótima trilha sonora e locações melancólicas e belas, tão bem retratadas quanto nos filmes de Fellini (A Doce Vida) ou Tornatore (Cinema Paradiso).

A construção de personagens é brilhante. O roteiro não se atém às qualidades e faz questão de deixar os defeitos de cada um bem expostos. É por isso que ele causa identificação. A grande família italiana é tão ouriçada e tem tanto sangue pulsando nas veias que fica difícil não gostar de cada um ali.

O destaque é para a mãe, Anna, uma louca de constantes ataques ninfomaníacos, mas que por mais inconsequente que possa parecer, nunca esquece dos filhos e assim os cria, aos trancos e barrancos, causando neles e nos espectadores ora encanto ora vergonha. Ela é interpretada por duas excelentes e sintonizadas atrizes, Micaela Ramazotti e Stefania Sandrelli – uma na versão jovem e a outra na versão mais velha, respectivamente. Elas sintetizam bem o que muitos filhos sentem das mães que seguem esta linha: mãe é mãe, seja ela desvairada ou não.

La Prima Cosa Bella é o C.R.A.Z.Y italiano. Fez tanto sucesso no seu país quanto o seu comparado no Canadá. Uma das boas surpresas do ano, que também pode agradar muito os brasileiros, quando estrear em terras tupiniquins, em março de 2011.


(idem, Itália, 117 minutos, 2010)
Dir.: Paolo Virzi
Nota 8,5

sábado, 18 de dezembro de 2010

O primeiro cinema


Apesar do que muitos pensam, a invenção do cinema não se deu pelas mãos do irmãos Lumière, responsáveis pela famosa sessão pública do seu cinematógrafo, em 1895.

Já em 1889, Thomas A. Edison encarregara uma equipe de técnicos para desenvolverem máquinas que fossem capazes de reproduzir imagens em movimentos, as chamadas motion pictures. Dois anos depois, estavam prontos o quinetógrafo e o quinetoscópio. O primeiro era a câmera que fazia pequenos filmetes em looping, para serem projetados pelo segundo.

Edison produzia seus filmes em um estúdio com um fundo preto, onde figuras exóticas se exibiam em frente à câmera, iluminados pela luz do sol que entrava concentrada no estúdio. Eram os chamados Black Maria, pois se assemelhavam aos camburões de polícia da época, que também levavam este nome.

Abaixo, dois destes filmetes: “Buffalo Dance”, de 1895; e “Carmencita”, de 1894:




Os irmãos Lumière, por sua vez, produziam filmes em locais reais, mas sua intenção era apenas a de registrar situações, se aproximando mais dos documentários. Assim como seus contemporâneos, eles ainda não usavam movimentação de câmera ou diferentes ângulos. Seus registros eram sempre por planos estáticos, ininterruptos e tentavam abrangir bastante o campo de visão, como se quisessem dar ao espectador o campo de vista real da situação. Suas exibições nos vaudevilles ficaram famosas e eram acompanhadas por músicos ao vivo.

Um dos principais filmetes dos irmãos é este “A Chegada do Trem à Cidade”, de 1895:





Enquanto isso, o mais genial de todos, na minha opinião, o francês George Méliès utilizava da sua experiência como mágico ilusionista para produzir filmes cheios de truques, nos quais pessoas desapareciam repentinamente ou cartas de baralho cresciam até virar gente e por aí vai. Foi Méliès o responsável por usar a montagem em seus filmes, apesar de muitos acharem que ele não usava este recurso. Pesquisas recentes nos rolos de filmes do diretor encontraram provas de corte e colagem, além do uso de máscaras e rebobinamento múltiplo das películas, para produzir sobreimpressões.

É claro que não havia ainda uma narrativa desenvolvida e tampouco interessava a construção de cárater dos personagens. O que mais importava no cinema de todos estes pioneiros era o espetáculo.

É de Méliès o clássico “Viagem À Lua” (1902). Não é à toa que Spielberg, George Lucas e muitos outros já declararam ter nos filmes daquele diretor a sua maior influência.



 
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