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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Dicas: Religulous; A Matter of Size

Longo tempo sem postar, então seguem aí duas dicas pra vocês:


A Matter of Size (2009)

Filme israelense inusitado e muito divertido, sobre quatro amigos gordos que, saturados de tentarem fazer dieta numa espécie de Vigilantes do Peso ditatorial, resolvem assumir-se felizes como são e encontram na prática do sumô uma diversão e válvula de escape que nunca imaginaram poder ter.

O elenco é ótimo, as piadas e a trilha sonora são sutis e tem nas peculiaridades do sumô e da cultura israelense uma forma de escapar dos clichês que uma comédia assim poderia ter. É um filme extremamente simples, mas um ótimo programa.




Religulous (2008)

Larry Charles já era odiado por todo e qualquer religioso fervoroso, por conta de seus shows de stand-up comedy, nos quais ele fazia piada em cima dos costumes de várias religiões. Depois de Religulous, definitivamente virou persona non grata em muitos lugares tidos pelos seguidores como sagrados.

E não foi por menos. É incômodo quando alguém chega com questionamentos acerca do que acreditamos – não só no que tange às crenças religiosas – e nos deixa sem resposta ou coloca em xeque aquilo que se é pregado.

Visitando inúmeros chefes religiosos pelo mundo, Larry tenta levar um papo mais racional com todos eles, com civilidade, tentando entender o porquê de tanto fervor e tentando também convencer-nos de que a religião é o pior mal que a humanidade já teve. Para tal ele assume uma coragem impressionante e não tem medo de colocar o dedo nas feridas e de ser polêmico. O melhor é que ele faz isso com bastante estudo prévio e argumenta com coesão.

É claro que o documentário possui uma visão extremamente parcial e unilateral, mostrando apenas a influência negativa que as religiões exercem na sociedade. Por vezes, até faz piada quando não deve e usar de claros artifícios de montagem - antiéticos, que se diga - para ridicularizar alguns dos entrevistados.

Mas por mais que seja manipulado, Religulous é um documento extremamente válido para que as pessoas (re)pensem o quanto vale a pena ser religioso e o quanto isso é caro para a humanidade. Recomendado para ateus, agnósticos e principalmente, para os religiosos que conseguirem deixar um pouco o fervor de lado e entrar para o debate.


quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Crítica: Griff The Invisible


Quando se quer fazer um filme de super-herois e não se tem dinheiro para efeitos especiais, simplificam-se as cenas, usa-se a imaginação e investe-se no desenvolvimento dos personagens. Foi assim que o australiano Griff The Invisible conseguiu todo o seu êxito.

Sua história é prima de Kick Ass, só que, com orçamento e hype bem menores, a criatividade precisou entrar em cena e o resultado foi ainda mais bacana que o do primo rico.

Griff (Ryan Kwanten) trabalha num escritório durante o dia. Lá é sempre objeto de gozação dos colegas. É tido como um banana, ideal para ser saco de pancadas. Em casa, ele faz experimentos estranhos, que ele acredita que podem transformá-lo num superheroi. Todas as noites, sai pela cidade com a intenção de combater o crime. Seu único amigo é seu irmão mais velho, Tim (Patrick Brammal). Mas a única pessoa em quem Griff encontrará apoio para seus experimentos é Melody (Maeve Dermody), namorada de Tim. Só que Melody também acha que consegue ter poderes especiais, caso treine-os com dedicação – ela acha que pode atravessar paredes, um dom que provocará gargalhadas no público.

O mais interessante é que o diretor Leon Ford conseguiu desenvolver uma história de superheroi com o mínimo de efeitos visuais possíveis, sem por isso diminuir a fantasia na cabeça das pessoas. Ainda melhor, ele cria uma história de amor entre dois renegados pela sociedade, superherois mais comuns na vida real do que se possa imaginar. Por isso, a fantasia cria imediata identificação com o público e o envolvimento com os personagens graciosos é fácil. É, acima de tudo, uma história de pessoas que sentem-se isoladas por não serem compreendidas e que por isso, se conectam e se protegem. Para eles, não importa se ninguém acredita no que eles acreditam; o que importa é que aquela verdade os move e os faz felizes. É piegas, mas é sincero.

Ryan Kwanten é uma revelação. Sua mistura de patetice juvenil com a maturidade de quem já se sustenta sozinho é bem equilibrada. Fora isso, o ator dota de uma expressão corporal incrível – leia-se estabanado – e um timing afiado para comédia. Sua química com Maeve Dermody é imensa, assim como a interação com Patrick Brammal – os dois parecem irmãos na vida real, tamanha semelhança e introsamento. Este trio sustenta o filme, faz rir e apaixonar.

A trilha sonora engraçadíssima complementa o êxito desta comédia cute indie, que só peca um pouco pela técnica, especialmente a fotografia, muitas vezes embaçada (e não era defeito da projeção) e outras excessivamente pixelizada.

O cinema australiano já mostrou potencial para atravessar oceanos com a emocionante animação Mary & Max e agora confirma que tem potencial para mais, com esta comédia romântica de humanidade visível e fantasia invisível.

Trailer:

(idem, Austrália, 90 minutos, 2011)
Dir.: Leon Ford
Com Ryan Kwanten, Patrick Brammal, Maeve Dermody
Nota 8,5


 
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