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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Crítica: Paul


A dupla Simon Pegg e Nick Frost já brindou o público com filmes divertidíssimos, como Todo Mundo Quase Morto e Chumbo Grosso, ambos infelizmente lançados diretamente em dvd no Brasil. Com a nova parceria, Paul, eles entram em cartaz nos cinemas.

Paul é o nome de um alienígena que volta à Terra cinquenta anos após sua primeira incursão, agora a fim de reencontrar a menina que o salvou. Quem ajudará o ET serão os nerds Clive e Graeme, que sairam da Inglaterra para realizar o sonho de participar da Comic-Con, maior feira de cultura pop do mundo, que acontece anualmente na Califórnia, EUA.

A química entre Pegg e Frost é evidente e o timing afiado de ambos gera momentos hilários, complementados ainda por diálogos sarcásticos de autocrítica e críticas sociais, especialmente no que tange as questões religiosas e científicas. A dupla foi também responsável pelo roteiro, escrito no melhor estilo Sessão da Tarde e só não será exibido à exaustão na tevê como tal, por causa da quantidade desenfreada de piadas sexuais e a sanguinolência inesperada – e por vezes chocante – da sua segunda metade.

Mais um filme da panelinha de novos comediantes estadunidenses, tem em sua equipe nomes como Seth Rogen (Ligeiramente Grávidos), Bill Hader (Superbad), Jason Bateman (Ressaca de Amor) e Joe Lo Truglio (Superbad), além do diretor Gregg Motolla (Superbad). Outros nomes conhecidos do grande público também povoam o filme, na intenção de fazer piadinha e conexão com outros filmes de alienígenas, mas nenhuma destas participações funciona e é justamente no momento em que elas surgem, que o filme perde a graça.

Como efeitos visuais já não são mais fatores revolucionários, a composição do alienígena fica quase banal, mas é preciso ressaltar a evolução no trabalho de movimentação de boca deste bicho, bem próxima do natural humano. Sua dublagem, por Seth Rogen, soa estranha no começo, pois o tom grave da voz do ator parece incompatível com um corpo tão mirrado como o de Paul. Depois de um tempo acostuma-se com o fato, principalmente porque Rogen também faz rir um bocado.

Longe ser intelectual e muito próximo da atual onda cômico-nerd que vira-e-mexe entrega títulos divertidos para o cinema, Paul é uma boa opção para um programa vespertino de fim de semana ou uma válvula de escape após um dia cansativo de trabalho. 

Trailer:

(idem, EUA/Inglaterra, 106 minutos, 2011)
Dir.: Gregg Motolla
Com Simon Pegg, Nick Frost, Seth Rogen
Nota 7,0




domingo, 9 de outubro de 2011

Crítica: Que Pena Tu Vida


Se existe uma grande vantagem no cinema digital essa é o barateamento dos custos e a produção ao alcance de mais gente. Não fosse isso, talvez o orçamento desta produção chilena não seria viável. Com um roteiro simples, mas muito simpático nas mãos, o diretor Nicolás López rodou esta deliciosa comédia romântica, que assumidamente não precisa de recursos fotográficos grandiosos para funcionar. A intenção aqui é só cativar e divertir.

Bem ao estilo de 500 Dias com Ela, Que Pena Tu Vida tem como casal protagonista Sofia e Javier, que através de uma entrevista em estúdio contam como foi que terminaram. Outros personagens também depõem, como a melhor amiga e a mãe de Javier, contando como o sujeito chegou ao fim do poço depois que a relação terminou.

Ariel Levy, o ator protagonista, confere a patetice deprimente que o personagem pede e leva ao riso sem ser forçado. O restante do elenco também é ótimo, com destaque ainda para Andrea Velasco, que faz a amiga de Javier, tendo com ele uma química perfeita para retratar como a amizade é mais forte e duradoura do que a maioria dos relacionamentos amorosos.

Incorporando vários meios de comunicação entre os jovens atuais numa montagem no melhor estilo universitário, o longa é quadrado em sua concepção de comédia romântica, mas eficaz no que se propõe. Bem leve, possui umas cenas ótimas a até comoventes – é impressionante como o apagar de fotos do celular podem doer no espectador como se aquilo estivesse acontecendo consigo, na realidade. Uma boa surpresa, ainda mais vinda de um país do qual pouco se espera cinematograficamente.

Um projeto que deu tão certo que a continuação já está encaminhada e deve ser lançada ainda em 2011, sob o título de Que Pena tu Boda.

Trailer:

(idem, Chile, 93 minutos, 2010)
Dir.: Nicolás López
Com Ariel Levy, Andrea Velasco
Nota 7,0

domingo, 2 de outubro de 2011

Crítica: Contra o Tempo


Em time que está ganhando, não se mexe. Foi seguindo essa máxima que Duncan Jones – o filho de David Bowie – resolveu continuar sua carreira como diretor, depois do (merecidamente) aclamado Moon.

A relação homem-máquina e as situações hipotéticas e surreais que regiam o primeiro longa do diretor estão de volta em Contra o Tempo, só que agora com mais dinheiro, para fazer mais barulho – na tela e nas bilheterias. Como em Moon, aqui também o protagonista não sabe se é ele mesmo ou se é uma cópia ou se está no corpo de outro. Até que descobre que faz parte de algum programa/experimento/associação secreta com missões éticas duvidosas.

O capitão Stevens (Jake Gyllenhall) acorda e se vê na pele de um outro homem, que ele desconhece. Descobre então que passou a fazer parte de um programa do governo norteamericano, chamado “Código Fonte”. O programa possibilita que ele assuma a identidade de outra pessoa que se encontre nos últimos oito minutos de vida. É assim, em várias doses de reencarnação de oito minutos que ele terá que encontrar os responsáveis por um atentado num trem, que deixou milhares de vítimas.

Outra máxima que se encaixa para este filme é “se queres conhecer um homem, dê a ele poder”. Aqui, o poder veio através do dinheiro, que hollywoodizou todo o charme criativo de Duncan Jones e tornou seu projeto em apenas mais um no meio das ações pseudo para o grande público.

Assim como ele, Jake Gyllenhall se engessou e já não tem o mesmo brilho de quando fazia películas independentes. Pior mesmo só Michelle Monaghan, repetindo as mesmas falas o filme inteiro, uma vez mais sem expressão que a outra. Nem a excelente Vera Farmiga (Amor Sem Escalas) consegue sair do nível morno de interpretação.

As informações a conta-gotas fornecidas pelo roteiro do estreante Ben Ripley deixam a trama arrastada, que começa a engrenar já tarde, mas nunca decola de vez. É, de certa forma, egoísta, pois esconde informações demais do espectador, que não tem nem pistas para tentar desvendar os mistérios junto com o protagonista. O público, aqui, não passa de... reles público.

É verdade que em seus momentos finais a trama se torna mais interessante, mas no nicho de entra e sai de sonhos e realidades paralelas encontra parâmetros de comparação como Matrix, A Origem e até o independente , todos com êxitos artísticos muito acima do que este tenha alcançado.

Desta vez não deu para Duncan Jones, mas pelo menos o dinheiro entrou – que o diga a quantidade enorme de propagandas de Donkin Donuts, Bing e Nokia que lotam o filme. Como se dinheiro fosse algo que o filho do bom e velho Bowie precisasse...

Trailer:

(Source Code, EUA/França, 92 minutos, 2011)
Dir.: Duncan Jones
Com Jake Gyllenhall, Vera Farmiga, Michelle Monaghan
Nota 4,0


 
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