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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Dicas de Cinema


Com vontade de ir ao cinema, mas não sabe o que escolher, dentre as opções em cartaz? Aqui vão algumas dicas:
Amor à Toda Prova – não se deixe afastar por conta do título em português. Esta nova comédia da dupla John Requa e Glenn Ficarra (Eu Te Amo, Philip Morris) pode até possuir os clichês que o título sugere, mas é muito mais que isso. Com elenco afiado, liderado pelo ótimo Steve Carrell (O Virgem de 40 Anos), o longa trás momentos antológicos – como a cena da conquista ao som de Time of My Life e o encontro das histórias até então paralelas – e além de fazer rir, emociona pela veracidade com que sua história é contada. Emma Stone rouba a cena como a recém-formada advogada e Ryan Gosling convence como o galã dono de técnicas infalíveis de conquista. Completam o elenco uma apagada Julianne Moore e o inexpressivo Kevin Bacon.

Nota: 8,0

Planeta dos Macacos: A Origem – e não é que este reboot com cara de lasanha de micro-ondas deu certo? A história da origem do macacos que dominaram o planeta em outros tantos filmes é contada em tom de thiller, com um suspense de cravar as unhas na cadeira e prende a atenção com inteligência, só descambando um pouco com a introdução das batidas cenas de ação e corre-corre sem conteúdo do final. Mesmo assim e mesmo sem o impacto dos super efeitos que a versão de Tim Burton causou, o longa empolga, faz uma ótima troca de protagonistas com relação à última versão – sai Mark Wahlberg e entra James Franco – e deixa aberto várias pontas para boas sequências. E é bom deixar claro que os efeitos visuais são impecáveis e só não impressionam porque trabalhos visuais assim já não são mais exceção à regra.

Nota 7,5

Super 8 – esta bela homenagem de JJ Abrams ao mestre das aventuras e da emoção Steven Spielberg – que entra como produtor do filme – é também um presente aos fãs de filmes de aventura inocente da década de 80, como ET e Os Goonies. Sem a pretensão de revolucionar em quaisquer aspectos ou contar uma trama complicada, ganha pontos por sua simplicidade e elenco juvenil super afiado, com destaque para a talentosa Elle Fanning.

Nota: 8,0

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Crítica: o primeiro 3D pornô não é pornô


No Fantasy Film Festival que aconteceu em Berlim entre os dias 16 e 24 deste agosto e agora segue em outras seis cidades alemãs, umas das maiores atrações é o rotulado “primeiro filme pornô em 3D” no mundo, "3D Sex and Zen - Extreme Ecstasy". A curiosidade do público ficou ainda maior por causa do seu país de produção, a China. Oras, um dos países com censura mais pesada no mundo ser pioneiro num gênero que dá arrepios em pudicas e repressores da liberdade de expressão é no mínimo inusitado.

Pois hei que fui conferir a tal sessão do filme que já é o maior sucesso de público na China e tem conseguido artigos no mundo inteiro. Que algo tosco vinha pela frente, isso era esperado. Mas a expectativa de que a experiência poderia ser no mínimo interessante desceu ladeira abaixo já nos primeiros 10 minutos. Ali já dava para perceber que o filme não tem, na verdade, nada de pornô. Perde feio pra qualquer porno-soft Emmanuelle.

O orçamento gigantesco de 4,5 milhões de dólares de nada serviu. A sincronização e áudio é horrorosa, não existe um “ator/atriz” que se safe da interpretação medíocre, os cenários pavorosos e o roteiro – que na verdade não existe – são de arrepiar até os cabelos do pé.

Mas a grande causa de aborrecimento naqueles que pagaram caro – cerca de 30 reais o ingresso – esperando ver a inovação pornô em 3D é a falsa propaganda em torno do filme. Ele simplesmente não é pornô, nem soft nem explícito! Não há sequer uma cena erótica, apenas piadas grotescas em nível de Casseta e Planeta acerca de impotência e tamanho de órgãos sexuais. É uma comédia das mais bizarras, com alternâncias com o terror tipo Z, cheio de sangue, pernas, peitos e pintos de borracha sendo cortados a todo instante, acompanhados por gritinhos histéricos das chinesinhas e as caras e bocas irritantes dos aspirantes a ator.

Não fosse o marketing extremamente picareta, talvez o público não sairia frustrado. Os elementos cômicos existem – poderiam ser muito mais – e é possível dar umas risadas em momentos em que o filme só se preocupa em ser besteirol. Mas isso dura pouco. Depois de meia hora de película, o sangue toma conta e aí não sobra ponto positivo para ser ressaltado.

Se você aí quer assistir ao primeiro pornô 3D da história, espere então por Calígula, que está sendo refilmado pelo diretor Tinto Brass, o mesmo responsável pela versão original com Malcolm MacDowell e também pelo clássico Monella – a Travessa.

Por ora e se por acaso este tal chinês chegar ao Brasil, é melhor poupar o seu rico dinheirinho.

Trailer:

Dir.: Christopher Sun
Nota 3,0

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Crítica: Hanna


Depois de dirigir três dramas seguidos (Desejo e Reparação; Orgulho e Preconceito; O Solista), o diretor Joe Wright resolveu incluir um thriller de ação no currículo, experimentando aplicar seus conhecimentos teóricos do gênero.

O roteiro escolhido foi Hanna, escrito pelos estreantes Seth Lochhead e David Farr, cuja personagem-título é uma menina de 16 anos criada escondida na floresta pelo pai para ser uma exímia assassina, desde que a mãe fora morta - numa situação a ser explicada no filme. Capturada pela polícia, a menina foge e inicia-se então e famosa caçada de gato e rato que todos já viram centenas de vezes nos cinemas.

Na verdade, a trama é só mesmo a velha desculpa para o correcorre que interessa ao público em busca de escapismo descerebrado. O fiapo de roteiro não deixa dúvidas disso e o tempo (mínimo) dedicado ao desenvolvimento de personagens também não.

Mas se há algo que compensa em filmes assim é quando a ação funciona e o elenco convence. O primeiro elemento é aqui impulsionado por uma trilha sonora empolgante (assinada pelos The Chemical Brothers) e uma montagem extremamente ágil, além das tomadas em inúmeras locações na Alemanha, Finlândia e Marrocos – por mais que sejam interligadas sem nenhuma explicação plausível.

Já o segundo elemento é liderado por Saoirse Ronan, menina que tem se especializado em estar sempre um nível acima dos seus filmes, que geralmente são bons, mas nunca avançam para o “excelente” - vide Desejo e Reparação, Um Olhar no Paraíso e o mais recente O Caminho da Liberdade.

Outra que dá o ar graça é Cate Blanchett (Elizabeth), como sempre carismática, mas desta vez longe do brilhantismo que geralmente demonstra. Em Hanna, a consagrada atriz cede, em alguns momentos, às clichês caras e bocas de vilã teatral que descreditam a interpretação para o cinema.

Completando o trio de protagonista, Eric Bana (Hulk) é o lado fraco da corda. Ele parece não acreditar no próprio papel e ainda participa das (únicas) piores cenas de ação do longa, com lutinhas coreografadas que dão vergonha alheia.

Um vômito de elementos da cultura pop com pitadas rúdicas, Hanna tem seus defeitos, mas é incrivelmente divertido, infame, bobo, cheio de ação e com uma jovem que carrega a responsabilidade de gente grande. Saoirse “Lola Run” é tudo que o filme precisava para dar certo.

Resta torcer para que ele se sobressaia, junto ao público internacional, ao seu marketing fraco e equivocado, que fez com que o filme não fosse tão bem quanto poderia nos EUA.

Trailer:

(idem, EUA/Inglaterra/Alemanha, 111 minutos, 2011)
Dir.: Joe Wright
Com Saoirse Ronan, Cate Blanchett, Eric Bana
Nota 6,5

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Crítica: The Troll Hunter


Legal demais este tal de The Troll Hunter (Trollgeren, 2010), filme norueguês que tem rendido ótimas críticas e feito bastante sucesso nos festivais de fantasia por aí.

É mais um representante do cinema de fantasia atual, que usa das artimanhas do mockumentary para impressionar o público. Mais claramente, tem suas influências em A Bruxa de Blair, Cloverfield e [REC], mas também tem um quê de Distrito 9, Monsters e até Onde Vivem os Monstros.

A desculpa é a mesma de [REC]: grupos de estudantes de jornalismo resolvem seguir um suposto caçador de ursos descredenciado para tal atividade, a fim de saber porquê e para quem ele está fazendo aquilo. Descobrem que o sujeito é, na verdade, um caçador de trolls, seres fantásticos que todo nerd conhece, de quase todo livro do gênero lançado depois de O Senhor dos Anéis.

Depois de convencer o caçador a deixá-los acompanharem uma das caçadas, o grupo se infiltra em florestas e cavernas, em busca de encontrar os tais seres que, diferentemente de Cloverfield, não ficam só na promessa e aparecem diversas vezes, num trabalho espetacular da equipe de efeitos visuais, que teve peito suficiente para encarar o desafio e construir inúmeras cenas com uma perfeição capaz de concorrer com os efeitos multimilionários hollywoodianos – e olha que estamos falando aqui de uma produção que custou o equivalente a apenas 3,5 milhões de dólares.

Ao contrário do que muito crítico tem escrito, esta não é a estreia de André Ovredal na direção – ele já havia dirigido um outro longa em 2000, chamado Future Murder. Mas é bem verdade que esta aqui pode servir como sua revelação; não só como diretor, mas também como roteirista. Mesmo partindo de premissas batidas e utilizando recursos igualmente batidos, ele leva o filme a sério, se preocupa em elaborar as motivações e explicações da história e em não idiotizar os seus personagens.

Tudo bem que o elenco não é uma maravilha, mas pelo menos os tremeliques da câmera na mão e as inúmeras cenas noturnas ou de imagens que simulam visão esverdeada (para filmar no escuro) nos poupam da aproximação das suas expressões pobres.

Trata-se de uma iniciativa corajosa, vinda de um país cujo cinema não tem nem tradição e nem dinheiro. Felizmente, sua bilheteria em casa já foi suficiente para pagar as contas e o êxito do falatório já foi suficiente para garantir distribuição em mais alguns outros países. Que sirva de estímulo para outros criativos mundo afora.

Trailer:

(Trolljegeren, Noruega, 100 minutos, 2010)
Dir.: André Ovredan
Nota 8,5

Crítica: A Árvore da Vida


O hypado diretor Terrence Malick estreou em Cannes o seu (apenas) quinto longa, em mais de três décadas de carreira. Conhecido pelas excentricidades, por ser antissocial e genioso, não compareceu ao festival, que mesmo assim não deixou de agraciá-lo com a Palma de Ouro. Mas desta vez o diretor não foi unanimidade. Agraciado fervorosamente por uns e depredado por outros, levou o prêmio na base da polêmica. Ou talvez pelo medo do júri em dizer que o filme é simplesmente ininteligível. Sim, porque é de duvidar que todos tenham entendido a mensagem.

Feito para poucos, frustará aqueles que irão ao cinema por se tratar de um filme com Brad Pitt. Estes sairão logo no início da sessão. Talvez felizmente, porque são os primeiros trinta minutos os melhores do filme. É quando Malick explora imagens em alusão ao Big Bang e ao paraíso ou à dor dos pais pela perda de um filho.

Os pais, no caso, são interpretados por Brad Pitt e Jessica Chastain. Jessica é uma revelação, além de ser dona de uma beleza ímpar. Pitt é regular, como um pai extremamente autoritário, que dá aos filhos uma educação calcada em dois princípios: o religioso e o machista. Sua mulher e seus filhos têm para com ele uma relação de submissão, que beira a humilhação, nos padrões de um império do medo. Assim, os filhos têm no aconchego da mãe (e só durante a ausência do pai) a sua válvula de escape.

Além deste tempo e da atemporalidade das imagens abstratas, acompanhamos, por mais que infimamente, um dos filhos do casal, já mais velho, vivido por Sean Penn, ainda tentando cicatrizar as feridas do passado. O que pode frustrar a maioria é que os três tempos não tem, na verdade, amarras. São independentes entre si e podem ser interpretadas ao gosto do espectador. Isto pode ser bom, para quem não se incomode com o fato.

A cinematografia do sublime, dotado de um experimentalismo calculado e as visões apocalípticas plásticas e conceituais são o grande trunfo do longa. Um espetáculo que só poderá ser realmente apreciado numa (boa) sala de cinema. A câmera, nas sequências que acompanham a família, é completamente livre, quase desgovernada e o que impressiona é que nem por isso são menos belas.

Confesso que pelo menos através destas cenas pude sentir – mais do que refletir sobre – esta angústia dos pais. Pensando assim, tive uma ótima experiência sensitiva. Não tão impactante quanto o Koyaanisqatsi de Godfrey Regio, mas ainda assim válida. Só agradeceria se uns tais sussuros fossem retirados, pois os mesmos têm o efeito de um arranhar de quadronegro, com umas unhas bem compridas. E, apesar de ser a favor de histórias abertas, desta vez eu senti falta de uma explicação. Com um espírito filosófico talvez eu pudesse encontrar a mesma.

O diretor de fotografia Émmanuel Lubezki declarou à Cahiers du Cinema que a versão em blu-ray pode trazer um corte do diretor, com seis horas de duração. Isso porque Malick tinha inicialmente oito horas de filmagens nas mãos e teve que cortar seis delas para a versão dos cinemas. Com elas foi-se também a história do personagem de Sean Penn, que originalmente teria a mesma atenção que a do personagem de Brad Pitt, mas que no fim ficou com cerca de dez minutos. Das duas uma: ou as partes que faltaram para entender qual era a intenção do diretor estarão nesta nova versão ou confirmar-se-á que o projeto não tem realmente um nexo. Agora é pensar se ainda valerá a pena pagar para tirar a prova.

Trailer:


(The Tree of Life, EUA, 138 minutos, 2011)
Dir.: Terrence Malick
Com Brad Pitt, Jessica Chastain, Sean Penn
Nota 7,0
Estreia no Brasil: 12 de agosto

domingo, 7 de agosto de 2011

Curta: Cowboy


Como forma de conhecer melhor onde vou estudar a partir de setembro, resolvi assistir algumas produções dos alunos da Academia de Cinema Alemã, em Berlim. Assisti um longa bem interessante chamado Headshot (2010) e também descobri que este média também é produção da casa.

Cowboy mostra um agente imobiliário interessado em comprar umas terras ermas, mas por lá ele só encontra um suposto peão da fazenda, que no auge de sua (pouca) simpatia deixa que o homem espere pelos donos do local. Desenvolve-se então uma estranha relação entre os dois, cujo mistério só será descoberto no final.

É um curta ótimo, com som, edição, roteiro e produção muito bem cuidados. Peca um pouquinho nas atuações e na fotografia que por vezes lembra novela, mas nada que prejudique o resultado final. Foi vencedor na categoria de melhor médiametragem no Festival Internacional Lésbico e Gay de Milão, em 2009.

Vale a pena tirar meia horinha para conferí-lo. As legendas são em inglês, mas é bem fácil de entender.



terça-feira, 2 de agosto de 2011

Crítica: Incêndios

Os primeiros dez minutos desta coprodução Canadá-França já prendem a atenção de cara e expõe exatamente a situação do que veremos a seguir. Os irmãos gêmeos Jeanne e Simon estão em frente a um notário amigo da família, que em seguida lerá o testamento da mãe deles, que morrera há pouco tempo. Os desejos não são como o esperado. A mãe só gostaria de ser enterrada em caixão, com lápide e etc depois que os filhos cumprirem seu último desejo.

É então que o notário entrega uma carta para cada um dos filhos. A primeira deve ser entregue ao pai, que eles nunca conheceram. A segunda, a um outro irmão, que eles nunca souberam da existência. A intenção da falecida é que, desta forma, os filhos a ajudem a cumprir sua tarefa no mundo e que, através disso, tomem consciência do passado da mãe. Os filhos precisam, então, sair do Canadá e partir para o Líbano, onde a mãe viveu no período da Guerra do Líbano.

Através do simples recurso de subtítulos garrafais em vermelho, a história é dividida e contada, passo-a-passo, alternando presente e passado, revelando a vida trágica daquela mulher, cujo mote para continuar era exclusivamente o amor pelos filhos.

A mãe é interpretada por Lubna Azabal, uma atriz belga que vem se destacando por seus últimos papéis, em filmes como Coriolanus e Here, ambos exibidos no Festival de Berlim deste ano. Lubna é destas atrizes que passam segurança e é dona de uma expressão incrível.

O fato dos filhos terem que sair do Ocidente para conhecer o passado da mãe no Oriente possibilita o desenvolvimento de um choque de culturas e histórias, de expor os motivos da imigração de libaneses para o Canadá – sem ser generalista – e expor a inocência ignorante dos jovens “livres” com relação a uma realidade e cultura totalmente diferente da deles, de um país que ainda luta para ser livre, cujas raízes societárias ainda são repressoras.

Mas críticas diretas às religiões – católica e islâmica, em questão – são evitadas, como um sinal até mesmo de respeito por ambas, fazendo-as como apenas mais uma característica cultural dos povos. O mesmo acontece com a guerra, exclusivamente um pano de fundo. Não existe a intenção de explicá-la. Ela é, também, só mais uma coadjuvante diante da história do núcleo familiar, que é o que realmente importa para o diretor Dennis Villeneuve (Polytechnique).

O roteiro não poderia ser mais comum, pois não é de hoje que vemos tramas em que filhos vão em busca do passado dos pais. Mas há algo de muito forte e especial neste caso que, se não fosse tratado com muita dedicação do diretor, poderia parecer uma novela mexicana. O final, arrebatador, só vem para confirmar o que já se suspeitava no decorrer da projeção: existe algo de extremamente forte e absurdo na vida daquela mulher e que mesmo assim o sendo, é extremamente verossímil. O choque é inevitável e demora a passar.

Trailer:

(Incendies, Canadá/França, 130 minutos, 2010)
Dir.: Dennis Villeneuve
Com Lubna Azabal, Rémy Girard
Nota 9,0

 
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