Não sou de postar cartazes assim, mas diante da beleza das novas versões criadas para o novo filme de Darren Aronofsky (O Lutador; Pí; Requiem Para Um Sonho) me rendi e resolver compartilhar com vocês.
Cada versão é digna de ser posta em um quadro, tão estonteantes são eles.
O filme conta a história de uma bailarina veterana (Natalie Portman) prestes a ganhar o papel principal em sua companhia, mas que se vê ameaçada com a chegada de uma nova bailarina (Mila Kunis), que ela (a veterana) sequer tem certeza se realmente existe ou se é apenas fruto da sua imaginação.
O filme foi exibido no último Festival de Veneza e também em Toronto. Em ambos os lugares, foi ovacionado e já é tido como um dos fortes candidatos ao próximo Oscar de Melhor Filme, assim como Natalie Portman parece ter boas chances de ser indicada como melhor atriz.
A data de estreia, no Brasil, está marcada para 21 de janeiro de 2011.
Desfrutem abaixo, dos cartazes e do trailer legendado. Para ampliar as imagens, basta clicá-las.
Trailer:
6 comentários:
Nossa muito bonitos...
filmes com um q de psicologia estao virando moda? Tomará!! haha
gosto de cartazes artisticos, aqueles do Inglourious Basterds sao muito bonitos tambem
Nossa, quero muito ter a oportunidade de assistir a este filme! Ansiosa!
Denis, todo filme tem um quê de psicologia... Quanto aos cartazes, são mesmo muito bonitos, assim como os do Bastardos Inglórios.
Isa, também estou ansioso por vê-lo. Mas teremos que esperar até janeiro, infelizmente...
em tudo que o ser humano faz tem um 'Q' de psicologia, até em filmes como 'Twilight. eu gosto de requiem for a dream, antes de assisti-lo tinha grandes expectativas sobre, então o fiz e tudo que pensava foi superado. black swan tem tudo para ir no caminho do primeiro.
P.S: não poderia escolher entre esses cartazes e os de Bastardos, ambos são divinos.
O que eu quis dizer, é que filmes como esse ai o tema de explorar a mente humana mais evidente como Ilha do Medo e Inception só p/ citar os mais recentes...
Rayssa, assista também ao primeiro filme do Aronofsky, Pí. Tão bom quanto Requiem Para um Sonho!
Denis, eu entendi sua intenção. Acho que este é um tema recorrente e muito rico, pois pode ser tratado de "n" formas diferentes.
Abraço!
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