A vontade de explorar o lado psíquico do ser humano sempre esteve presente na obra de Christopher Nolan, tido pos muitos (e por mim) como um dos maiores diretores da atualidade.
Ele o fez muito bem em Amnésia, Insônia e em Batman – o Cavaleiro das Trevas. Também já explorou o que pode ou não ser realidade em O Grande Truque.
Quem somos? O que somos e o que há acima de nós? Esta equação que pode virar neurose se levada ao extremo ele explorou já em seu primeiro trabalho, o curtametragem Doodlebug, de 1997. Seria um homem com a intenção de matar seus fantasmas? Quando perseguimos a nós mesmos, será que não somos também perseguidos?
O surrealismo toma conta desta interessante obra de menos de três minutos, que eu encontrei e agora disponibilizo para vocês. Curtam!
2 comentários:
Genial! Tem algo na interpretação do personagem que me lembra a paranoia do Michael Shannon naquele filme Possuídos (Bug), do William Friedkin. Já mostrava um pouco do universo que o Nolan iria abraçar ao longo dos anos.
Cultura na web:
http://culturaexmachina.blogspot.com
Não fiz essa ligação das interpretações, mas interessante você ter reparado.
Abraço
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