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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Crítica: A Árvore da Vida


O hypado diretor Terrence Malick estreou em Cannes o seu (apenas) quinto longa, em mais de três décadas de carreira. Conhecido pelas excentricidades, por ser antissocial e genioso, não compareceu ao festival, que mesmo assim não deixou de agraciá-lo com a Palma de Ouro. Mas desta vez o diretor não foi unanimidade. Agraciado fervorosamente por uns e depredado por outros, levou o prêmio na base da polêmica. Ou talvez pelo medo do júri em dizer que o filme é simplesmente ininteligível. Sim, porque é de duvidar que todos tenham entendido a mensagem.

Feito para poucos, frustará aqueles que irão ao cinema por se tratar de um filme com Brad Pitt. Estes sairão logo no início da sessão. Talvez felizmente, porque são os primeiros trinta minutos os melhores do filme. É quando Malick explora imagens em alusão ao Big Bang e ao paraíso ou à dor dos pais pela perda de um filho.

Os pais, no caso, são interpretados por Brad Pitt e Jessica Chastain. Jessica é uma revelação, além de ser dona de uma beleza ímpar. Pitt é regular, como um pai extremamente autoritário, que dá aos filhos uma educação calcada em dois princípios: o religioso e o machista. Sua mulher e seus filhos têm para com ele uma relação de submissão, que beira a humilhação, nos padrões de um império do medo. Assim, os filhos têm no aconchego da mãe (e só durante a ausência do pai) a sua válvula de escape.

Além deste tempo e da atemporalidade das imagens abstratas, acompanhamos, por mais que infimamente, um dos filhos do casal, já mais velho, vivido por Sean Penn, ainda tentando cicatrizar as feridas do passado. O que pode frustrar a maioria é que os três tempos não tem, na verdade, amarras. São independentes entre si e podem ser interpretadas ao gosto do espectador. Isto pode ser bom, para quem não se incomode com o fato.

A cinematografia do sublime, dotado de um experimentalismo calculado e as visões apocalípticas plásticas e conceituais são o grande trunfo do longa. Um espetáculo que só poderá ser realmente apreciado numa (boa) sala de cinema. A câmera, nas sequências que acompanham a família, é completamente livre, quase desgovernada e o que impressiona é que nem por isso são menos belas.

Confesso que pelo menos através destas cenas pude sentir – mais do que refletir sobre – esta angústia dos pais. Pensando assim, tive uma ótima experiência sensitiva. Não tão impactante quanto o Koyaanisqatsi de Godfrey Regio, mas ainda assim válida. Só agradeceria se uns tais sussuros fossem retirados, pois os mesmos têm o efeito de um arranhar de quadronegro, com umas unhas bem compridas. E, apesar de ser a favor de histórias abertas, desta vez eu senti falta de uma explicação. Com um espírito filosófico talvez eu pudesse encontrar a mesma.

O diretor de fotografia Émmanuel Lubezki declarou à Cahiers du Cinema que a versão em blu-ray pode trazer um corte do diretor, com seis horas de duração. Isso porque Malick tinha inicialmente oito horas de filmagens nas mãos e teve que cortar seis delas para a versão dos cinemas. Com elas foi-se também a história do personagem de Sean Penn, que originalmente teria a mesma atenção que a do personagem de Brad Pitt, mas que no fim ficou com cerca de dez minutos. Das duas uma: ou as partes que faltaram para entender qual era a intenção do diretor estarão nesta nova versão ou confirmar-se-á que o projeto não tem realmente um nexo. Agora é pensar se ainda valerá a pena pagar para tirar a prova.

Trailer:


(The Tree of Life, EUA, 138 minutos, 2011)
Dir.: Terrence Malick
Com Brad Pitt, Jessica Chastain, Sean Penn
Nota 7,0
Estreia no Brasil: 12 de agosto

40 comentários:

Anônimo disse...

Esse filme, aparentemente, é um terrível "pé-no-saco". Não dou crédito para este diretor, que mantém seu comportamento arrogante com base em aclamações falsas.
A crítica ficou interessante, porém convenhamos: "A cinematografia do sublime, dotado de um experimentalismo calculado e as visões apocalípticas plásticas e conceituais são o grande trunfo do longa." foi uma frase pedantemente exagerada. Falou, falou, e basicamente não falou nada.

Anônimo disse...

Tu ainda não viu o filme e já ta convencido de que "é um terrível pé-no-saco"? Qual é o fundamento em que tu te embasa pra dizer que o autor da crítica exagera em sua descrição? O teu gosto?

Fred Burle disse...

Anônimo 1- As aclamações não são falsas. E se você não entendeu nem a crítica, é melhor ficar mesmo longe do filme.

Anônimo 2- obrigado pela defesa, mas não vejo problema em o coitado manifestar suas mágoas. Vai ver ele tem uma bola de cristal em casa...

Abraço

TJ Rodrigues disse...

Bem, o trailler é fantástico.
Se o filme fizer jus a ele, então deve ser ótimo.
Aliás, ótimo post também.

abraço

Anônimo disse...

por algum motivo quando vejo esse trailler eu penso na minha vida e tudo que ja passei e quase começo a chorar é bizarro.

Anderson disse...

Adoro Malick e esse parece que é o Sinédoque NY desse ano. Se o filme não tem explicação, melhor ainda. E esse blu-ray desde já parece obrigatório. Abs!

Anônimo disse...

É Fred eu to achando que o Anônimo 1 tem uma bola de cristal mesmo. Curti o Trailer, me pareceu bem interessante, mais confesso que não prestei total atenção no texto, portanto nem viu comenta-lo. Se eu tiver a oportunidade de ver eu irei!

Pedro Henrique

Kika disse...

Não sei o que é pior se é a repressão nos comentários, se é um bando de anônimo lambendo o saco do dono do blog ou se é o dono do blog todo nervoso com a opinião alheia! Se o cara tem a opinião de que o filme é um 'terrível pé no saco', o problema é dele!

Nill disse...

Parabéns por seu post, e me deu arrepios esse trailer, cara, que imagens fantásticas. Envergonho-me em dizer que não conheço o diretor, (por me considerar um cinéfilo) Mas dá para ver de cara que será um filmasso, além do mais, Brad Pitt não me parece mais um ator que atraia um determinado tipo de público por sua beleza, e passado de galã do cinema, ele mostrou por a+b que é um ator versátil, e que possui um maravilhoso bom gosto para escolher que filmes fará, vide os excelentes "Clube da luta"; "O curioso caso de Benjamin Button"; "Babel" entre muitos outros que ele simplesmente mostra-se um mestre em atuação. Sem falar no seu perfeito personagem no Ingloriuos Basterds. Enfim, fiquei empolgadíssimo com esse filme, e estou grato por ter trombado com seu blog. Abraços.

Anônimo disse...

Eu quero ver !

Vanessa disse...

Você escreve muito bem. Parabéns. Adorei o post, fiquei curiosa para ver o filme.

Fred Burle disse...

TJ Rodrigues, muito obrigado!

Anderson, apesar de ser um filme sem nexo explícito, fica longe das insanidades conceituais do Sinedoque NY. E se essa versão de 6 horas sair, dela eu corro. Mas tomara que você goste.

Pedro Henrique, apesar de não ser uma obraprima, vale a pena conferir e tirar as próprias conclusões.

Kika, de forma alguma me irrito quando alguém é contrário à minha opinião. Se o fazem com educação, está tudo ótimo. Mas se você é a favor do cara achar o filme "um terrível pé-no-saco", porque é contra as pessoas comentarem que gostaram do post? Afinal, o problema, neste caso, também é deles, não?!

Nill, muito obrigado pelos elogios. E não se envergonhe por não conhecer o diretor. Existem tantos que é quase impossível saber de todos. Além do mais, o Malick não é "a última bala do pacote". E também tenho a mesma opinião sobre o Brad Pitt. Quase sempre ele acerta nas escolhas.

Vanessa, muitíssimo obrigado. Você é muito gentil.

Abraços a todos!

WitchSoul disse...

Sinceramente, o filme valeu apenas pelo sentido de "arte". A fotografia foi uma experiência linda. A trilha sonora, para mim, não foi algo espetacular, mas há quem tenha amado.

Já o enredo, puxa vida. Um enredo mais "cristão moderno" talvez não exista. A idéia de seguir uma linha evolucionista e mesclar a linha da "natureza"/Deus não me agradou. Acredito que o objetivo do filme não me tenha feito sentido. Uma coisa que notei lendo as críticas é que tem se baseado muito no nome do diretor e num algo não palpável que eu só consigo descrever como dúvida cristã. História de família tradicional dos anos 50 dos EUA me é algo absolutamente cansativo. As dúvidas do garoto não me atigiram, talvez por isso eu não tenha conseguido compartilhar com o filme.

No final das contas, a única explicação para a palma de Ouro em Cannes é uma mensagem cifrada para as pessoas que conheceram esse mundo "anterior" do fim da família tradicional americana dos anos 50. De resto, deve merecer, com certeza, a melhor fotografia. E só.

Anônimo disse...

Um lixo de filme!

Anônimo disse...

Não perca seu tempo!!!!

fiuduarte disse...

Realmente Fred, o filme é uma experiência sensitiva muito válida. E entendo quem não gostou. Não há narrativa fixa e 'lógica' e quem vai procurando apenas o filme com o Brad Pitt, como você mesmo disse, vai se decepcionar e muito. Na sala de cinema que eu estava então, muitas pessoas conversando e falando ao telefone durante o filme. E não adiantava reclamar, porque tinha horas em que o barulho era quase unânime. Ora, se está ruim, que saiam não é mesmo?
Pra mim o filme vale pelas cenas belíssimas e pela identificação com os personagens, que em algumas cenas me lembraram muito a minha infância.

cris disse...

Ótima crítica Fred, como sempre!
Agora, uma versão de seis horas? Quem aguenta?

valentino kmentt disse...

Olha, achei sua crítica muito fraca e é notavel a falta de sensibilidade dos comentários anteriores. Este filme é incrível, talvez o melhor deste século.

Jose disse...

primeiramente temos que aceitar que criticas, cada um tem. cada um tem um gosto e ninguem esta certo nem errado. o filme tem umas imagens bonitas, mas realmente e um pe-no-saco. foi mto boa a critica, pois falou o que realmente aconteceu na sessao: alguns foram embora na metade do filme. vem alguns e dizem q quem vai embora, e pq nao tem capacidade de entende-lo. ora, simplesmente um filme e bom ou ruim, para o gosto de alguem. e para 90% deve ser ruim. pra mim, diria q e pessimo pois nao sou uma pessoa que fica 30 minutos admirando a beleza de um quadro em branco e nao fui assistir ao filme doidao. abrcs a todos.

Anônimo disse...

Eu vi e não aconselho ninguém a ver
Quando uma odisseia no espaço surgiu era realmente uma novidade, impressionava pela sua fórmula inovadora, apesar de ser de um roteiro igualmente duvidoso. Mas a árvore da vida não acrescenta nada, nem em termos filosófico, espiritualistas ou de qualquer outra natureza. É um fime chato onde grande parte do público deixava o filme quando ainda estava no meio da sessão. Trata-se de um filme para pretensos especialistas, pretensas pessoas cultas que na verdade devem conhecer muito pouco da vida.Nem mesmo as imagens já tão comuns em tantos outros documentários valem a pena. Uma bobagem, uma tremenda bobagem. Um dos piores pretensos melhores filme que eu já vi.

Anônimo disse...

O PIOR FILME QUE EU JÁ VI, O DINHEIRO MAIS MAL GATO DA MINHA VIDA.

Anônimo disse...

Assisti o filme e por mais atenção que eu prestava não consegui pegar a mensagem direito. Não vou criticar e nem aplaudir, pois acho que deva ter sim algum sentido, mas que poucos conseguirão realmente entender e esses sim acharão o filme muito bom. Por aceditar que o filme possa sim ter algo muito bom estou aqui lendo sobre. Quem sabe entendo melhor hehe.

Anônimo disse...

Esse filme é uma bela de uma B-O-S-T-A. TODOS no cinema, eu repito, TODOS sairam de lá impressionados com a falta de nexo, sentido e chatura do filme. Fora a história meia-boca q teimava em não terminar nunca. Imagens dos 4 elementos (água, fogo, terra, vento), água-viva, vulcão, lava, dinossauros (?!? mto mal-feito por sinal), planetas distantes, galáxia... Enfim, uma bela porcaria. Coisa de pseudo-intelectual que tem mto tempo livre pra perder. Uma verdadeira punheta tocada de pau mole!!!

PS: se ainda quiser assistir, recomendo tomar bastante café antes ou levar um energético para o cinema ao invés de refrigerante.

Rafael disse...

Eu fui ver o filme ontem, ainda em cartaz, muito esperançoso, mas me decepcionei muito. Como "filme-arte" ainda pode ser admitido, pois no final quem assiste procura pela mensagem ou sentido do filme, como se visse um quadro abstrato. Mas, sinceramente, não gostei. É até difícil dizer isso, mas em crítica (especializada) de filme realmente não dá pra se basear, mas respeito quem gostou, lógico.

Florence disse...

Tambpem fui ver o filme tardiamente. Não havia lido nenhuma crítica antes, apenas as expectativas em Cannes desde o ano passado e o fato dele ter recebido a palama de ouro. Gosto de filmes lentos e de narrativas não lineares, gosto de cinema de arte e de poesia. Adorei Sinédoque NY. Mas realmente fiquei muito decepcionada com Árvore da vida, saí do cinema irritada. Achei toda a sofisticação fotográfica desnecessária, a suposta mensagem espiritual sobre dor e superação totalmente simplista e moralista. Não consegui penetrar na poesia das imagens nem da trilha sonora. Achei plasticamente tudo muito frio. Enfim... fiquei até sem graça comigo mesma! rs...
Florence

Anônimo disse...

O filme é uma obra prima que decepciona quem não gosta de filmes com essa temática. A fotografia é perfeita (Os âgulos das câmeras são infalíveis. As músicas são emocionantes. As interpretações foram muito boas. Os atores levam você a experimentar as dores e dramas dos personagens, sem fazer sensacionalismo. Filme ótimo que eu não recomendaria para qualquer um.

Anônimo disse...

Fotografia linda e péssimo filme. Mensagem cabeça clichê, drama existencial clichê, drama familiar clichê, moral cristã clichê, ótica humana x imensidão do universo clichê e assim se vão mais de duas horas de pura chatice. Não sei o que o diretor pretendeu, mas se foi sacanear o público, conseguiu. Aliás, a interpretação do Sean Penn, a cena do cachorro perebento e os meninos com a arma, a sequência do filme, a cena do Penn no deserto e tal, me fizeram realmente pensar se o filme não é de fato apenas uma piada, pois há referências evidentes àquele filme (besta, por sinal) What Just Happened (Fora de Controle), na cena da exibição em Cannes. Enfim, não vale a pena e é definitivamente um pé no saco.

Anônimo disse...

O filme é cansativo, por mais que se possa apreciar a fotografia. Beira a autoajuda, com resquícios de religiosidade. Animais pré-históricos en cenário surreal, susurros e remorsos, conflitos e revoltas.

Flavio Ozorio disse...

Genial... esse sim é o melhor filme do ano.

Anônimo disse...

Como é que o cidadão vem me falar em "perda de tempo"?? Há tempo para tudo, e como é dito no filme, "a menos que ames, a vida passa a correr." Quem não compreendeu a beleza desse filme está meio encrencado, na minha opinião.
"Mensagem espiritual sobre dor e superação"? Será que assistimos ao mesmo filme?

EdvaldoMarceloAlves disse...

Se um diretor de cinema quer usar cenas bonitas, temas existencialistas que então faça com a maior simplicidade possível, um filme como esse também tem que se pagar por sí só e não depender de uma mídia feita por intelectuais que consegue ver algo maravilhoso que nós simples mortais não conseguimos ver. O verdadeiro desafio de mostrar algo tão maravilhoso, misterioso, espiritual e divino é com palavras simples. Me considero como uma pessoa com inteligência mediana, assim como a minha esposa e nós assistimos até o final por teimosia, a linha do tempo ficou confusa não pela forma desordenada que era apresentada, quantos filhos eles perderam? Dois ou um? O conflito que o personagem de Sean Penn passou na sua idade adulta foi pouco explorado. Será que essa história nos tempos atuais seria difícil de ser desenvolvida? Não gostei do filme.

Anônimo disse...

Antes de assistir ao filme, já tinha lido todas as críticas.
Acredito que entendi o filme em sua essência, o surgimento da vida, o questionamento da intervenção divina nesta criação (abordado de uma forma que me lembrou um pouco os documentários de Stephen Hawking), o questionamento permanente que fazemos sobre Deus em nossas vidas, em nosso mundo, diante de tantos acontecimentos catastróficos.
E diante disto, aceitar.
Porém a minha decepção foi chegar ao final sem a catarse.
Se faz uma longa reflexão durante o filme ( e aí mais uma vez é algo muito pessoal e interpretativo de cada um), porém não se chega a purificação, somente uma extensão reflexiva sem fim.

Anônimo disse...

O conteúdo do filme é riquíssimo, porém difícil de ser assimilado em uma primeira assistência. Considerando-se apenas a beleza das imagens, o filme já é magnífico - só por isso já valeria a pena assisti-lo.

Anônimo disse...

Belas imagens... talvez fique bem legal em uma galeria e ou museu. Mas no cinema, dá para dormir...rsrs

Anônimo disse...

O filme é o mais tedioso que já vi em toda minha vida! A ideia do escritor é simples e objetiva, subestimar a inteligência do público traduzindo a própria falta de objetividade e criatividade ou melhor, a abstração da síntese em: "é um filme para poucos", querendo dizer, em outras palavras, que todos aqueles que não gostaram do filme são pessoas menos cultas ou ignorantes por assim dizer...
Pelo amor de Deus! Eu tenho personalidade e não vou me render a dizer que trata-se de um filme interessantíssimo apenas para parecer uma pessoa mais sofisticada por ter entendido a trama do autor!!! Isso é bizarro!!!
A esta altura, tenho a mais absoluta certeza, de que o próprio autor está a debulhar-se em risos, pois seu objetivo principal foi atingido: provar como as pessoas são psicologicamente manipuláveis e fazem de tudo para não parecerem burras, à ponto de dizer que gostaram de tamanho despautério à inteligência...
Resumindo: o único objetivo do filme é provar como as pessoas ainda são compráveis pelo poder da palavra... Fica nítido o interesse do autor em subestimar o público... A isca?? O investimento num elenco expansivo, considerando atores bonitos e consagrados, pois sem dúvida a maioria dos telespectadores assistiu ao filme pensando: "um filme com Brad Pitt e Sean Penn com certeza deve ser muito bom!"...
Tolos!
...

Anônimo disse...

GOSTO DE OBRAS QUE DEIXA ESPAÇO PARA O EXPECTADOR COMPLETAR, MAS, ESTA DEIXOU UM VAZIO EM VEZ DE ESPAÇO. AS IMAGENS SIMBÓLICAS NÃO CAUSAM IMPACTO. PELO CONTRÁRIO, FICA MEIO CONFUSO, SE QUER MOSTRAR CONFLITOS OU OS MISTÉRIOS DA VIDA. ACHEI INTERESSANTE QUANDO O FILHO DIZ QUE "O PAI E A MÃE" SEMPRE ESTARÃO LUTANDO DENTRO DELE. A MIM ME PARECEU ESTAR AÍ A CENTRALIDADE DO FILME.

Anônimo disse...

Assisti ao filme inteiro esperando a hora em que algo faria sentido. No final meio frustrado pensei que eu não estava a altura desta "película". Quem sabe velho demais e este filme fosse para jovens que pouco conhecem dos mistérios da vida. Porém quando li tantos comentários que vão nesta direção, senti-me menos ignorante. Valeu moçada!!!!

Anônimo disse...

A melhor definição do filme foi dessa pessoa anonima de 08/set/11 amei a definição dele! Esse sim é crítico kkkkkkkkkkkkk

Esse filme é uma bela de uma B-O-S-T-A. TODOS no cinema, eu repito, TODOS sairam de lá impressionados com a falta de nexo, sentido e chatura do filme. Fora a história meia-boca q teimava em não terminar nunca. Imagens dos 4 elementos (água, fogo, terra, vento), água-viva, vulcão, lava, dinossauros (?!? mto mal-feito por sinal), planetas distantes, galáxia... Enfim, uma bela porcaria. Coisa de pseudo-intelectual que tem mto tempo livre pra perder. Uma verdadeira punheta tocada de pau mole!!!

PS: se ainda quiser assistir, recomendo tomar bastante café antes ou levar um energético para o cinema ao invés de refrigerante.
8 de setembro de 2011 22:56

Anônimo disse...

Essa atriz Jessica Chastain que é tida como "uma revelação, além de ser dona de uma beleza ímpar" não fez nada além de ficar com os beiços proeminentes e cara de Madalena Arrependida talvez para que Brad não sentisse falta de Angelina e não passa de uma ruiva sardenta e magrela que aqui no Brasil teria o apelido de branquela. Fala sério!

LucAble disse...

Cinema para mim é uma arte de contar historias, através das imagens, dos diálogos, do roteiro. O filme parece mais uma exposiçāo de fotografias da criação da vida, da luminosidade da natureza, da frieza das grandes cidades, com sua arquitetura futurista, da solidão do homem moderno, com sua problemática exterior e interior... talvez a partir desses quadros um roteirista faria O Filme. O que vimos foi um surto psicótico, a historia está por contar.

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