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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Crítica: Comer, Rezar, Amar

Baseado no best-seller autobiográfico de Elizabeth Gilbert, Comer, Rezar, Amar nada tem de muito interessante para muita gente, mas não fez feio nas bilheterias norteamericanas porque a parcela feminina da população correspondeu às expectativas e foi conferir a adaptação do livro que muitos adoram.

É engraçado que, em Berlim, as pré-estreias são separatistas, ou seja, homem só pode ver “filme de homem” e mulher só pode ver “filme de mulher”. Mas neste caso, a divisão até que é coerente: Comer, Rezar, Amar é um filme para (um grupo específico de) mulheres.

Assim, só pude conferir o novo filme de Julia Roberts agora, depois da verdadeira estreia em terras alemãs. E fui, na esperança de que minha opinião não batesse com a da maioria dos críticos e que eu gostasse, já que gosto da Miss Roberts e achei que fosse um filme maduro. Mas a verdade é que, se a protagonista fosse vinte anos mais jovem, não faria a mínima diferença.

As crises existenciais e a dificuldade em se relacionar, bem como a fuga dos problemas (achando que mudar de cidade é a solução para tudo) são típicas de uma adolescente – desculpem o termo – boboca. Mas paciência. É autobiográfico e a personagem precisava ter a mesma idade da Lisa real.

Lisa é bem sucedida na carreira, tem um marido que a ama e dinheiro. Mas ela se sente incompleta e o anseio por mudança a faz tomar uma decisão: ela resolve passar um ano viajando, durante o qual ficará um tempo na Itália, na Índia e em Bali. Os países representam as “fases de crescimento” pelas quais ela passou, respectivamente: a admiração pela gastronomia, o costume e o prazer em rezar, e o a descoberta do amor verdadeiro.

A fase italiana é a que melhor se desenvolve, com dinamismo, boa utilização da linguagem cinematográfica, ausência de redundância entre imagens e falas e boa trilha sonora. Depois disso, a história cada vez mais perde o fôlego e chega ao final dos longos 140 minutos se arrastando.

A impressão é de que o diretor tentou não deixar nenhum detalhe do livro de fora. Se tivesse uma montagem mais eficiente, poderia ser bem mais agradável. Mesmo assim, parece ser melhor que o livro – mas isso só quem leu poderá dizer.

Comer, Rezar, Amar só escapa de ser uma tremenda chatice porque possui uma boa primeira metade e porque tem um elenco competente, que vai de Julia Roberts a Viola Davis e o excelente Richard Jenkins. Ah, sim! E tem o (quase) sempre muito bom Javier Bardem, desta vez interpretando o brasileiro Felipe, com quem a autora do livro é casada até hoje, com direito a sotaque portunhol e a citação de que os homens no Brasil têm o costume de beijar os filhos na boca. Só em filme de gringo mesmo...

Trailer:

(Eat Pray Love, EUA, 141 minutos, 2010)
Dir.: Ryan Murphy
Com Julia Roberts, James Franco, Richard Jenkins, Javier Bardem, Viola Davis
Nota 4,0

48 comentários:

chuck large disse...

Pois é, acho que a minha mãe vai acabar ir ver este filme sozinha. Gosto muito da Roberts, mas não tenho paciência com este estilo de filme. Espero que a Roberts, acerte no próximo filme...

Jenifer Torres disse...

Que chato o cara plagiando seus textos. Tomara que vc consiga resolver o problema. Abraços.
http://dicaselistas.blogspot.com

Blogueiro ingrato! disse...

O lance dos pais beijar os filhos na boca tem no livro. O próprio brasileiro no livro que, segundo a autora, afirma isso. O que tb acho estranho. Já vi isso acontecer, mas n generalizado. Talvez ele fizesse parte dessa exceção.

Cynthia P. disse...

O Livro é 10 vezes melhor. O filme é fraco, não consegue transmitir a mesma emoção.

Anônimo disse...

o filme realmente é péssimo, mas o lvro é bom... e a questão beijo pai e filho, vejo isso raramente. deve ser uns 10% em nivel nacional.

Cleide Bertolino disse...

Achei o Filme lindo, romântico e achei que eles pegaram bem o espirito do livro. Com certeza o livro é melhor mas muito minucioso em seus comentários. Então, eles souberam pegar a essência e achei uma honra assistir o final. Quando ouvi a música...assista

cris disse...

Não li o livro e acho que isso conta muito na hora de gostar ou não de um filme. Pelo trailer me pareceu um romance simpático, só isso.
E Hollywood não sabe ver o mundo sem estereotipar...
(Não sei porque, mas ssa história de beijar filho na boca parece coisa da época dos hippies!)

Leticia disse...

Acabei de chegar do cinema, gostaria de ter lido essa crítica antes.

Unknown disse...

Bom meu sogro beija meu marido na boca, meu marido beija meus filhos na boca, e adorei a menção de que os pais beijam seus filhos na boca aqui no Brasil, porque pra mim é verdade. Adorei o filme!!!

Fred Burle disse...

Alan, a Julia Roberts está precisando arrumar um roteiro realmente bom para trabalhar. Mas eu entendo a escolha dela por este.

Jenifer, o problema foi resolvido. Excluíram o blog do farsante.

L. - entendo que isso tenha no livro, mas é preciso ter em mente que isso, num filme, toma dimensões generalistas e deve ser feito com cuidado. Pelo menos que ele citasse que ele faz, mas que isso não é algo comum no Brasil.

Cynthia, não duvido de você. Mas não há como comparar. São artes e linguagens diferentes. A nível de detalhamento, o livro sempre será melhor... É redundante dizer isso.

Cleide, que bom que você achou isso. Acho que é um mérito, não desagradar os fãs do livro.

Cris, ler o livro não parece contar muito não. E Hollywood adora um estereótipo mesmo.

Letícia, que pena. Mas é bom que agora você já sabe onde fazer suas consultas antes de ir ao cinema!

Monica, toda regra tem sua exceção. Você há de convir que este costume, por mais que os próximos de você o façam, não é tradicional no Brasil.

Abraços!

Luana disse...

Vi ontem, e logo vim procurar informação na internet sobre esse lance de beijar filhos na boca que eu particularmente, ter tomado uma dimensão muito grande no filme... desde o relato do filho contando sobre o costume e até a despedida forçadérrima com o selinho entre pai e filho. Sinceramente, devo andar muito fora da casinha mesmo, porque apesar de saber que acontece em ALGUMAS famílias, não é um COSTUME (é muito diferente), nunca tinha visto homens beijar filhOS, vejo mais entre mãe e filha. Até porque somos um país MACHISTA onde os pais têm horror aos seus filhos virarem HOMOSSEXUAIS e vejo muito absurdo entre pais e filhos motivados pelos seus rebentos não se tornarem homossexuais, logo, isso não é comum muito menos tradicional do país a ponto dae ser reconhecido internacionalmente por isso. Achei de mau gosto, apelativo, e fora que já temos tanta fama por ser um país sexual... ainda acho que foi mais uma péssima para um país que já é conhecido como destino internacional do sexo e da exploração infantil (e isso sim, infelizmente é uma verdade generalizada, gostemos ou não!). Filme fraco, livro fraco, ainda não entendi porque virou best seller....

Unknown disse...

Concordo que foi exposta erroneamente a idéia de que isso seria um costume aqui(o hábito do beijo entre os pais), pois na verdade não é. No entanto é desnecessário e exagerado associar isso como algo nocivo a imagem que se tem de que nosso país e visto como um país sexual, e que esse fato tornaria isso ainda pior. Se um país ou um povo é interpretado dessa maneira, não creio que seria por um costume como esse, se ele for real em qualquer cultura. O que torna o Brasil assim visto são outros pontos negativos que não nos preocupamos tanto em mudar e não porque um pai beijaria um filho por confirmação de seu amor por ele. Na verdade achar que tal carinho pode ser malicioso é o que matém o país MACHISTA.

Fred Burle disse...

Luana, eu entendo porque virou best seller e acho isso desanimador.

Aurilene, ninguém achou que o carinho foi malicioso. Não se trata de ser machista ou não. Como bem disse a Luana, se trata de passar uma imagem errônea de que tudo no Brasil vira samba e que todos são descolados, não estão nem aí para nada e que a "farra do boi" impera. Do jeito que foi passado, vendeu-se uma imagem de que tudo pode. Ninguém gosta de ser adjetivado como aquilo que não é.

Abraços

Cristiano Contreiras disse...

Concordo em tudo!

E Julia Roberts já me cansou!

No mais, o livro é muito melhor!

Anônimo disse...

não li o livro, mas vi o filme e gostei muito! não concordo com a crítica de que a mulher é muito velha pra não ter se encontrado, isso é muito mais normal do que pensam. é uma questão pessoal, mas também tenho essa sede de sair do país e viver nas fronteiras, como diz no filme, e não acho isso um problema ou futilidade. concordo que o costume de beijar filhos na boca não é comum no Brasil, mas não achei que "vendeu a imagem de que tudo pode". o mais engraçado é que a parte da qual mais gostei foi a última, que se passa em Bali. acho essas críticas bem pesadas pra um filme que não tinha o objetivo de ser um suceeeeeesso com os críticos, é um filme leve, sei lá..

Fred Burle disse...

Cris, eu não cansei da Julia Roberts ainda. Acho-a uma atriz competente dentro do estilo que ela segue. Só não precisava fazer tanta aplicação nos lábios...

Anônimo, identifique-se que eu te responderei.

Anônimo disse...

Embora tenha esse lance do beijo que realmente é falso,o Brasil que aparece no filme não existe mais, é um Brasil chic com música linda ,e um brasileiro(embora falando espanhol)delicado de sentimentos e amoroso.Tudo isso está se perdendo no país das cachorras e dos tigrões,então afinal, dei graças a Deus pela imagem positiva que o filme traz de nós brasileiros,a realidade é muito pior.O filme no entanto não consegue passar a magia da auto descoberta, ninguém percebe porque ela se encontra os ensinamentos são muito superficiais,faltou melhorar o roteiro e direção.Mas gostei de ir ver porque só os cenários,a alegria da interpretação de Julia Roberts e a beleza de Javier Balden valem o filme.

Anônimo disse...

Para uma segunda feira fria, sem muitas opções, restou assistir ao filme. Esperava mais.
Mas discordo que ela estivesse fugindo dos problemas como uma adolescente. Entendo que ela foi em busca de si mesmo, algo que não conseguiria se não se desligasse de tudo a sua volta. Para ela fazia sentido se dar esse tempo. Sorte dela que teve oportunidade e condições para tanto e se encontrou.
Quanto ao filme, foi interessante até a chegada à Índia, quando tornou-se cansativo e se arrastou até seu final. Enfim, não teria assistido se tivesse visto as criticas e não indico a ninguém.
Abraços

Fred Burle disse...

precisotantoaproveitarvoce - Eu concordo que às vezes é bom tirar um tempo para reavaliar a própria postura diante da vida, mas da forma que foi mostrada, a sensação que tive foi essa: de uma mulher imatura. Sobre as fases, concordamos: a partir da chegada à Índia o filme perde o ritmo e se arrasta até o fim.

Abraço

Anônimo disse...

Tenho este livro na minha estante há mais de um ano e não tinha lido.Assisti ao filme e me interessei...Não acho que exista uma idade certa para a mulher amadurecer, e discordo de que a personagem agiu como imatura tentando se descobrir depois dos trinta.Nós mulheres nos questionamos muito a respeito das nossas escolhas, pois crescemos lendo os contos de fadas e esperando o nosso príncipe, é cultural.As vezes passamos da fase adolescente até a adulta entrando e saindo de relacionamentos.Na fase adulta depois de um rompimento doloroso, é muito difícil se reencontrar e se adaptar a nova vida.Que bom que a autora do livro tinha capital o suficiente, para poder tirar um tempo para se dedicar só a ela e enfim poder arrumar a casa para u novo amor!!! Sou mulher, passei por várias fases amorosas, me deprimi, me renovei, amei de novo...Enfim, gostei do filme e recomendaria sim...

Carolina disse...

Eu fui assistir pq gosto da Roberts mas, dessa vez, ela me decepcionou. Achei cansativa e não percebi mudança nela durante o filme. Era para ter amadurecido!
Eu já tinha comentado com meu marido sobre essa mania de pais e mães darem beijo na boca dos filhos. Acho nojento.... pai dar beijo em filho é lindo, mas não na boca! Acho nada a ver....
adorei o blog! Concondo com a nota 4

Anônimo disse...

eu concordo com tudo quis essa anônima do dia 16 de outubro de 2010. E também recomendo.

Fred Burle disse...

Carolina, você tocou num ponto crucial: o não-amadurecimento dela. Se ela continuou a mesma (pelo menos no filme), porque contar esta história?

Obrigado por comentar!

Angelita disse...

Cheguei do cinema agora, li o livro, obvio que o filme sempre pecara na precisao dos detalhes, e creio que ao tentar ser muito fiel, causou certo cansaço. Mas que na minha opinião compensam pela fotografia.Achei belissimo, leve e com aquele gostinho de ternura, quem leu o livro nao alimentou falsas expectativas e creio que não se frustrou tanto. Nao compartilho a sensaçao de termos sidos estereotipados pelo selinho pai-filho, percebi como sendo um habito do personagem, que sendo brasileiro, é autentico e marcante em suas acoes, nao importa a cultura onde esteja interagindo. Quanto a crises de mulheres quanto a suas escolhas, serem privilegio da adolescencia, tem mais haver com rotulos. Homens e mulheres enfrentam questoes existenciais ao longo de suas vidas, a diferença e a forma que encontram pra responde-las,silencia-las ou afoga-las. Atribuir a capricho de menina, me parece muito mais machista e soa com tom de desprezo. Por falar em som, a trilha sonora do personagem Felipe, que pretende aludir o Brasil, e um classico de Vinicius, achei maravilhoso nao ser lembrado pelo pagode (eles confundem com o samba) e o funk, que infelizmente aqui, ta mais em alta. Gostei, me diverti e nao me senti afrontada, por ser brasileira, mulher e ter mais de 15 anos.

Alexia disse...

Quando eu soube que era a Roberts que faria o papel de Liz Gilbert, eu fiquei receosa, e com razão: apesar de ser uma excelente atriz, ela não correspondeu às mudanças de humor e até mesmo o amadurecimento da personagem (como a Carolina comentou, e o Fred.. realmente, não fica aparente no filme!). A parte sobre a Índia, no livro, é bastante detalhado em termos de busca espiritual, com vários conceitos e "teorias" orientais e ocidentais e como a Liz vai aplicando estas questões na sua vida. Nada disso apareceu, e a forma como ela interagiu com o "Richard do Texas" no filme (que é um personagem bastante importante no livro) foi até forçada em alguns momentos. Eu nunca entenderia esse processo de amadurecimento, até mesmo a decisão de deixar o marido e a profundidade do relacionamento dela com David, se apenas assistisse o filme. Sendo assim, confesso que o roteiro adaptado me decepcionou. Eu diria para qualquer um: opte por ler o livro em vez de apenas assistir o filme se o tema interessa, ele não é o melhor livro do mundo mas traz questões bastante interessantes que incitam a reflexão (princ. para mulheres!) =)

Fred Burle disse...

Angelita, não quis soar machista ao comparar a crise da personagem como de adolescente. É claro que todos passamos por crises ao longo da vida. O que quis dizer é que a personagem parece imatura e isso tira o crédito da história, que era para ser sobre amadurecimento e não o foi.

Alexia, é isso. Se o amadurecimento fosse retratado com mais intensidade, a história teria sido mais interessante. Acho a Julia Roberts muito competente, mas dessa vez ela não entregou o seu melhor. Seu estado no começo do filme é idêntico ao do final. Então, qual o motivo para existir?

Abraços para as duas!

Angelita disse...

Certo Fred, agora ficou claro, que tua ressalva se deve a interpretação da personagem...Desculpe, e que nao me bateu muito bem lá no incio: Sobre ser coerente a divisao separatista dos cinemas na alemanha, que este filme somente interessara a um grupo especifico de mulheres. Quem sabe nao inciar uma critica separando por generos, evitaria mau entendidos nao é? Abraço

Anônimo disse...

eu odiei o filme, so isso. elo, do parana
eloaregina@yahoo.com.br

Ricardo Julio disse...

Só fui ver o filme porque sou muito fã da Julia Roberts e saí da sessão em menos de uma hora de projeção. Até a parte na Itália deu pra aturar, mas depois que ela chega na Índia... Socorro! Você terá que ser uma mulherzinha de cabeça ôca, daqueles que grudam no macho e suportam apanhar do marido pra conseguir gostar de um filme desses. Inevitavelmente, saí da sessão me questionando se ainda sou fã da Julia Roberts.

Anita disse...

Nossa! Quanta Elegancia do Sr. Ricardo Julio, admiro é publicarem... Mas fique tranquilo meu caro, voce esta TOTALMENTE a salvo de qualquer mulherzinha, que possa ter a sensibilidade de se identificar com partes do filme ou livro (vc leu? tens o hábito de ler alguma coisa? Gibi não conta...)Fiques calmo, especies da sua natureza Quadrúpede, não são alvos de mulheres que tenham, o minimo de amor proprio. Ninguem vai "grudar" neste macho (?) rsrsrs
Só um toque, quando se abre a possibilidade de criticar, comentar algo relacionado a cultura, geralmente se espera colocações inteligentes, mesmo que implique em diferençãs de gosto e estilo, mas JAMAIS discursso chauvinista, isso que vc conseguiu escrever, e papo de "banheiro de obra" meu amigo!!!!!!

Ricardo Julio disse...

Anita, minha querida, o que você considera chauvinismo, eu considero sinceridade. E,como diria Marina Silva, num processo democrático, tudo pode ser válido quando há base para isso. O filme além de chato, me transmitiu a ideia de que as mulheres são submissas e convictas de que sem um homem ao lado ela jamais poderá ser plenamente feliz. E por eu gostar muito de mulher e das mulheres, me revoltei por elas. Lamento você ter considerado o meu ponto de vista "papo de banheiro de obra", talvez até seja também. Mas tenho certeza que qualquer mulher antenada com o século XXI( leia-se: aquela que além de querer ser amada, quer se amar) que vir esse filme(esqueçamos o livro) poderá ter um ponto de vista tão ou mais ácido que o meu. Em suma, espero mesmo que os seus prognósticos estejam certos e eu esteja livre de qualquer mulherzinha, pois assim não virei a sentir a pena de ninguém do sexo feminino.

Anita disse...

Certo Ricardo, se voce tivesse publicado apenas o 2º texto, traria a impressão real de que respeitas e amas as mulheres, pena eu ter lido o 1º rsrsrs O que me causou estranhesa é que pra fazer seu discursso de respeito e consideração, se usou de de argumentos torpes e machistas, legitimando a violencia como sendo algo natural a mulher que não se ama, e quase na linha daquele papinho bem chauvinista (sim) do: ela que pediu. Penso que somente quando desafiadas as maneiras suavizam, é no minimo suspeito. Minha Sugestão: da proxima se atenha ao filme, o roteiro e os personagens, assim sera tão somente um ponto de vista sobre gosto. Que por ser diferente não tem necessidade de aval de um dircursso dubio destes. Talvez as mulheres sejam mais sensiveis a entrelinhas, só isso.Quanto a mencionar Marina Silva pra balizar o vale tudo,dispensa comentários.Uma observação sobre o limite do que voce chama de sinceridade, é que, o que a separa da grosseiria é uma linha muitissimo tênue. Não tornarei a responder, porque não vejo proposito em desviar o que é o objetivo principal do blog: opiniões, sem conteudo preconceituoso, sobre a sétima arte.

Ricardo Julio disse...

Anita, minha querida, vc é uma figura no mínimo contraditória, ou só entende as coisas conforme lhe convem. Imagine só eu querer transmitir uma ideia dessas: "legitimando a violencia como sendo algo natural a mulher que não se ama". Você de fato não entende nada!É inútil tentar explicar a algo a vc. O engraçado é que a mesma pessoa que diz que a minha opinião "é conversa de banheiro de obra"(eu mesmo não posso saber pois nunca estive em um),diz que não quer desviar do objetivo do blog que é opiniões sem conteúdo preconceituoso. Quer dizer que não é nada preconceituoso quando digo que em banhero de obra só há conversa machista? Quanta modéstia...A cada resposta sua vc comete o que se chama em filosofia de "Falácia do Acidente Inverso ou Generalização Apressada", que ocorre quando você forma uma regra
geral ao examinar apenas poucos casos específicos que não são representativos de todas
as causas possíveis. Boa sorte e que vc se torne uma mulher mais antenada com o século xxi.

Anônimo disse...

Daniela: eU ACHEI O FILME ÓTIMO CONTA A HISTÓRIA E O DRAMA QUE MUITAS MULHERES PASSAM E OS HOMENS NÃO CONSEGUEM ENTENDER, SOBRE BEIJO ENTRE PAIS FILHOS ACHO NORMAL É UM ATO DE CARINHO BEIJO MEUS PAIS ATÉ HOJE, E GENTE.... JULIA ROBERT É SEMPRE JULIA ROBERT.....SEM MAIS COMENTARIOS

Unknown disse...

Não li o livro, achei a primeira parte do filme interessante, mas da segunta parte em diante, demorouuu pra acabar. Na minha opinião ela e Felipe não tiveram sintonia, a cenas de romance foram forçadas, não convenceu.
Pelo que entendi a história é muito profunda, dificil explicar em um filme, mas valeu a pena pelas viagens e diversidades culturais que foram apresentadas.

Unknown disse...

Vi o filme ontem. Como não li o livro, não há como compará-lo. Concordo com quem diz que o filme passou a se arrastar na fase indiana.Saí da sala com a sensação de que o filme ficou incompleto.O amor dela pelo Felipe não foi suficientemente retratado. A melhor parte foi a da Itália. lamento ter levado dois amigos para vê-lo. Saíram com cara de paisagem e eu com cara de tacho!

Fred Burle disse...

Cynthia, parece que pelo menos um consenso existe em relação a este filme: a parte da Itália é muito mais interessante que as outras.

Maria Olindina, tive a mesma sensação que você, de que faltou algo. Não lamento de ter visto, mas com certeza haviam outras opções melhores na época.

Abraços

Anônimo disse...

Uma coisa eu sei, o filme tem aquele certo "Ar da Graça" gera até umas boas risadas, e essa coisa de beijo entre pais e filhos, já tinha visto, mas acho que esse gesto vem de cada um, digo; não somente aqui no Brasil, mas pelo que eu sei os Italianos adoram beijar seus filhos na boca e isso é uma coisa normal, é um expressão de carinho, não há por que gerar rebuliço por conta disso, quanto a Julia Roberts não tenho nada a declarar, acho que ela se empenhou e muito ao interpretar essa personagem por que eu duvido que qualquer um de nós aqui conseguiria fazer ao seu mesmo estilo, por conta disso eu cito aqui aquela frase italiana "dolce far niente" a alegria de não fazer nada.
Abraços...

Marcela disse...

O filme, bem como o livro, trazem como mensagem a busca de um ser humano pelo seu verdadeiro eu e pela felicidade que encontrará fazendo aquilo que lhe faz bem... Acredito que os detalhes que vocês citaram até agora, não deveriam ressaltar desta forma, já que a mensagem do filme é outra, absolutamente. Acho que o filme e o livro corresponderam ao que proporam como tema e vem confirmar aquilo que deveriamos ser capazes de fazer por nós mesmos, ter conhecimento de quem nós somos realmente e de nos fazer feliz!
Sendo assim eu adorei ambos e acho que ao invés de criticar apenas, deveriamos aprender com tudo aquilo que nos é posto, assim conseguiremos alcançar o amadurecimento, deveriamos ser capazes de ver o outro como `professores´, como bem diz Liz no final do filme!

Fred Burle disse...

William Soft, se algum de nós fizesse como ela, talvez estivesse ganhando dinheiro como ela. E sem mais rebuliço em cima do beijo, concordo.

Marcela, a gente aprende com "aquilo que nos é posto", mas não é qualquer coisa que nos ensinará algo. Este filme não me ensinou nada.

Abraços!

Kelly disse...

Quando vi o filme me perguntei se haviam feito uma versao só p mim do livro pq muitas cenas foram completamente alteradas, colocar o Felipe atropelando a liz me parece um truque classico de filminhos romanticos

Fred Burle disse...

Kelly, nunca espere que o filme contenha os mesmos acontecimentos que o livro. Adaptações e elaborações de novas cenas são sempre necessárias, para o bem ou para o mal...
Abs

Pedro Alcântara disse...

Vi o filme atrasado. Mas, vá lá, ainda gostaria de postar minha impressão. O filme não cumpre sua missão: chato, monótono e longo demais para entreter (creio ser essa sua finalidade, pois se pretendia ser uma marco da arte ou ensinar algo a alguém não precisava existir). A temática é surrada e seu desenvolvimento não acresceu nada a galeria dos "filmes-sobre-ricos-que-estão-deprimidos-ou-frustrados-entaõ-vão-se-descobrir-num-lugar-lindo-ou-miserável".A propósito: pq ninguém filma o divórcio ou a busca pelo "eu" mais íntimo dos pobres? Adoro o seguinte nesses filmes:o cara passa meses, anos num mosteiro e depois volta pra casa com geladeira cheia, emprego esperando e conta cheia de grana! Beleza, como é fácil superar a depressão e encontar o cmainho da luz tendo dinheiro...ufff...

Fred Burle disse...

Pedro, pode expressar sua opinião sempre e com o atraso que quiser. Sua impressão do filme é válida. Só uma coisa: se você quer ver filmes sobre "o divórcio ou a busca pelo 'eu' mais íntimo dos pobres" é melhor sair da prateleira dos blockbusters e partir para o cinema independente, especialmente o europeu a asiático.

Abraço

Anônimo disse...

Li o livro e achei fraco (talvez pq acabara de ler "O amor nos tempos do cólera" do G.G Marques,e o choque de nível e linguagem cultural em relação à Gilbert foi absurdo).
Pensei poder gostar mais do filme. Porem, concordo com muitas opiniões acima: o filme é legalzinho até a metade. Aos poucos fui me tapando de nojo da Liz. Quanta insatisfação! Eu diria até: ingratidão... Ela não aprendeu nada. Coitada.

AnaLee disse...

Filme interessante.
Lembrando que homens imaturos existem às pencas...mulheres imaturas existem aos montes...então, por que não retratar uma?

Anônimo disse...

Não vi o filme ainda, achei o livro fraquinho, fraquinho DEMAIS, nem acreditei, 4 milhões de cópias ????? Foi por isso que eu li, mas decepcionante. Foi muito inteligente o título, pegou muita gente.

Patricia K disse...

Assisti ao filme este final de semana e confesso que foi um mix de sentimentos... até ela chegar na Itália é muito chato...aquela dança entre ela e o ex-marido em plena Itália e mudando a paisagem é fantasiosa demais... porém concordo que foi bacana como a Itália foi retratada... e a cena do jantar do dia de Ação de Graças.. uma coisa meio nada haver...Mas, não li o livro e por isso não sei da intensidade dele nos detalhes. Diria que no final é que se consegue entender o contexto entre o verdadeiro prazer em comer, o eixo.. o nosso Norte em acreditar em algo que é o rezar... e o ser feliz que seria permitir se amar e ser amado. Gostei! (e concordo com vc sobre o excesso de botox na boca da Miss Roberts...rsrsr)

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