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quarta-feira, 2 de junho de 2010

Crítica: Príncipe da Pérsia - As Areias do Tempo


A notícia de que o game Príncipe da Pérsia seria adaptado para as telonas pela Disney, com direção de Mike Newell e Jake Gyllenhaal como o protagonista, trouxe consigo a esperança de que os fãs de videogame finalmente veriam um bom filme do gênero, depois de tantas tentativas fracassadas (Street Fighter, Doom, Mortal Kombat, entre outros) e ainda nenhuma tão bem sucedida quanto algumas adaptações de HQs.

O tal príncipe da Pérsia é Dastan (adotado pelo rei da Pérsia), que é acusado de matar o próprio pai e foge com sua recém-cônjuge Tamina em busca do tio, que ele julga ser o único a poder inocentá-lo. Além disso, Tamina tem em seu poder a  cobiçada adaga que tem o poder de voltar no tempo e o casal terá agora que fugir não só dos capangas de Alamut como também daqueles que cobiçam a adaga.

A história se passa na persa medieval, cuja época exata nunca é dita e não se pode precisar. Os cenários são bem fiéis aos do jogo, ou seja, tão toscos quanto. Igualmente fiéis são os saltos característicos do príncipe – uma espécie de jumper persa divertido, encarnado com um quê de Aladin por Jake Gyllenhaal – e a adaga, cujo poder é ativado pelo botãozinho mágico, cuja função soa superficial e excessivamente incrível no filme.

Algo que os estúdios hollywoodianos parecem ainda não ter entendido é que, diferentemente das HQs, os games não precisam de boas e rebuscadas histórias para funcionarem, ou seja, basta um pretexto e... vamos à ação! Mas isso nunca pode ser bom para um filme, que se investir somente em efeitos visuais, correrias e lutas ficará maçante. Príncipe da Pérsia - As Areias do Tempo é assim: um fiapo de história, cheias de crateras no roteiro, cujas problemáticas não chegam a ser resolvidas para outras surjam e aquelas primeiras sejam deixadas pelo caminho, sem a menor cerimônia.

Apesar disso, Mike Newell conseguiu trabalhar bem as cenas de perseguição, os efeitos visuais realizaram um bom trabalho e a edição de som é medida para impressionar “no grito”. Isso faz do longa um programa divertido, mas que não pode ser julgado como um bom filme.

Mistura de Piratas do Caribe com Aladin e umas pitadas de filmes-aventura-em-busca-de-tesouros-perdidos da década de 1980, Príncipe da Pérsia pode até ganhar o posto de melhor adaptação de games para as telonas, mas isso definitivamente não é algo do que se vangloriar.


(Prince of Persia: The Sands of Time, EUA, 116 minutos, 2010)
Dir.: Mike Newell
Com Jake Gyllenhaal, Ben Kingsley
Nota 6,0


10 comentários:

thicarvalho disse...

Pelo visto principe da Persia repete o resultado apresnetado por Alice, Furia de titas e Robin Hood. Confesso não esperar mto sobre o filme, mas o assistirei até pq acho q o cinema tem de ser "um bom divertiment". Agora a melhor adaptação para os games, é disparada Terror em Sillent Hill. Um belo e aterrorizante filme. Abraços.

Visitem

www.cinemaniac2008.blogspot.com

Pentacúspide disse...

O que eu mais gostei no filme foram as várias referências da estúpida política americana, desde a invasão ao Iraque, até as traquinices dos impostos e dos grandes empresários que são deixados em paz, podendo fazer quase tudo porque mandam no dinheiro. Eu poderia repetir o filme, exactamente por esse lado satírico.

Anônimo disse...

Esse filme é muito bom!!!
O público é que torna um filme grande sucesso, e não os comentários de críticos, que na maioria das vezes são pessimistas.

Amanda Aouad disse...

Pois é, Fred, não é algo a se vangloriar (ser a melhor adaptação de games), mas já é uma luz no fim do túnel após tanta coisa ruim. Acho que é isso, o filme é um bom entretenimento. Pra quem gosta do estilo, vale.

bjs

Fred Burle disse...

Thiago, eu não vi Terror em Silent Hill, mas não duvido de você.
Vamos ver se sua opinião mudará depois de assistir Príncipe da Persia.

Pentacúspide, sinceramente, eu não vi nada de satírico neste filme...

Amanda, é uma luz no fim do túnel. Agora eles só precisam desenvolver melhor as histórias dessas adaptações de games. Aí teremos grandes filmes, assim como algumas adaptações de HQs.

Abraços!

Anônimo disse...

Bem Fred, adorei as críticas....
Achei apenas que foram precárias. Principalmente pelo fato de vc naum comentar algo importante. Geralmente, filmes desse gênero não se preocupam com nada além de entretenimento. Mas Prince of Persia tem, subjetivamente, a intenção de fazer o público refletir sobre a mensagem dos laços fraternais de uma família. Quando o Rei da Persia afirma, várias vezes, que o sucesso da prosperidade de seu reinado está ligada a aliança feita entre ele e o seu irmão, e que, consequentemente, continuaria com seus filhos, já se deve valorizar a tentativa de reflexão desse filme. Saí do cinema pensando muito neste aspecto. E gostei do filme pois me passou algo positivo. Assistir Prince of Persia apenas tecnicamente não é proveitoso, mas se analisarmos as entrelinhas saberemos apreciar bem mais este filme e a sua mensagem. Vale a pena pelo entretenimento e com certeza para os cinemaníacos que sempre buscam aprendizado através dos filmes. Fica aí o meu comentário... Vlw Fred, adorei o blogg, busco sempre referências aki... Abração

Bruno Lyra disse...

Ih, foi mal, eskeci de me identificar...Sou o Bruno que comentou aí em cima....Vlw

Fred Burle disse...

Bruno, o que é importante para você, pode não ser importante para mim. É questão de pontos de vista. Eu analisei o filme desta maneira, porque foram estes os pontos que achei relevantes comentar. Você analisou de outra forma e isso é ótimo, porque um filme pode ser interpretado de diversas maneiras. É uma obra aberta. Você tem razão quanto à sua reflexão, mas eu achei que tais questões foram tratadas superficialmente e por isso o filme ficou com uma história rasa. Mas enfim, cada um vê de uma forma.

Abraço

Bruno Lyra disse...

É isso mesmo Fred...Concordo com vc, é uma obra aberta, que a cada um toca de uma forma....Postei esse comentário mais na intenção de somar do que de contrariar.... Realmente, tais questões foram tratadas de forma superficiais para o público em geral, mas não para os que procuram aprender algo em todas as oportunidades, mesmo que pouco. Abração e té uma próxima...

Fred Burle disse...

Bruno, somar ou contrariar, não importa o termo. Da forma educada como a sua, será sempre bem-vindo!
Abraço e até a próxima!

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