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segunda-feira, 10 de maio de 2010

Crítica: Querido John


O filme que derrubou Avatar”. Este foi o título conferido a Querido John, por ter estreado em primeiro nas bilheterias norteamericanas, numa época em que já completava seis semanas de reinado absoluto do longa de James Cameron. A farra só durou por uma semana, mas a aura de campeão permaneceu.

Este é o mais novo filme do diretor Lasse Hällstrom – que recentemente fez sucesso no Brasil e no Japão com Sempre ao Seu Lado – e trata da história de um soldado e uma jovem, que vivem um romance durante as férias de ambos, mas que sofrem a separação quando ele é novamente convocado. Depois disso, eles passam a encontrar-se esporadicamente e mantém o contato através de cartas, quase sempre amorosas. O roteiro é baseado no romance homônimo de Nicolas Sparks.

Eu vejo muito este filme sendo dirigido por Nick Cassavetes (Diários de uma Paixão/Uma Prova de Amor), por achar que o mesmo faria um trabalho melhor, mas Lasse Hällstrom é competente e não faz um trabalho ruim. Ele trabalha a trama em cima das cartas, que guiam os acontecimentos – e também os desencontros.

O casal central é no mínimo peculiar, ambos sem pinta de “galã e mulherão”, mas Chaning Tatum e Amanda Seyfried saem-se bem em suas atuações. Só fica difícil eles se sobressairem ao excelente Richard Jenkins, de volta aos seus papéis coadjuvantes depois de ter sido indicado ao Oscar por seu primeiro protagonista em O Visitante. Aqui ele faz o pai do soldado, um homem recluso e escondido na própria solidão e amargura, mas que demonstra ter um enorme coração quando a mocinha começa a interessar-se pelos hobbies dele, especialmente pela coleção de moedas, dentre as quais uma “mule” (espécie de moeda rara, cuja fabricação foi considerada defeituosa), que esconde histórias emotivas.

O filme é embalado por músicas calmas, sem a gritaria de canções exageradamente dramáticas. Foi ótimo ouvir novamente num filme uma composição de Glen Hansard, cantada por seu grupo Swell Season, que tem nos vocais Marketa Iglova. Os dois irlandeses compuseram, cantaram e interpretaram o casal principal de Apenas Uma Vez.

Infelizmente, o longa é apenas correto em seus propósitos e passa longe da força dramática que os outros filmes do diretor (Regras da Vida e Sempre ao Seu Lado). Seus muitos indícios de término “enganam” o espectador, o que provavelmente causará impaciência e torcida para que os últimos minutos passem rápido e a situação se resolva logo.

Mesmo assim, não deixa de ser um filme agradável de se ver, sem estardalhaços. Mas Lasse Hällstrom já provou ser capaz de muito mais.

Trailer:

(Dear John, EUA, 108 minutos, 2010)
Dir.: Lasse Hällstrom
Com Chaning Tatum, Amanda Seyfried, Richard Jenkins
Nota 6,5

8 comentários:

Cristiano Contreiras disse...

Talvez, ao meu ver, o grande problema deste filme seja mais a escolha dos dois protagonistas. Não funcionam, não são intensos e não se entregam tanto à força romântica como Gosling e McAdams fizeram no Diário de uma paixão. Ali sim era mais convicente tudo!

Do Lasse Hällstrom eu gosto muito de Gilbert Grape!

Fred Burle disse...

Cristiano, acho que a dupla romântica teve sim uma parcela de culpa pelo filme não ter sido melhor. Mas eu acho que a direção pesada e o roteiro sem maiores surpresas é que fizeram do filme um "só mais um na multidão"...
Eu também adoro Gilbert Grape! Não lembrei de citá-lo...
Abraço!

Tência Lopes disse...

Primeira vez que acesso o blog!! Causou-me uma boa impressão :).

Fred Burle disse...

MuseGirl, que bom! Tomara que continue visitando e gostando!

Anônimo disse...

muito bom o filme li o livro e tem coisas que ficam no ar sem explicação fora isso é maravilhoso!Eu achei até melhor do que o "diário de uma paixão" *-*

Fred Burle disse...

Eu também achei melhor que Diário de Uma Paixão, até porque, aquele outro filme não me agradou quase nada...

Anônimo disse...

É um filme morno. Gostei foi de rever Richard Jenkins, muito mais interessante em seu sofrido silêncio do que o casalzinho central. Achei a trilha sonora chata, com tendência para o country meloso. Dormi várias vezes vendo essa coisa...Prova da mediania sem graça e sem fundo a que o cinema americano anda chegando.

Anônimo disse...

bom em relação ao livro o filme deixa muito a desejar, o livro e espetacular e o filme ficou meio monotono e o desfeixo final do filme então deprimente, enfim fui ao cinema assistir o filme pois adorei o livro e vivi o drama de ambas as partes, mas o filme, nao mostrou a emoção q deveria mostrar, acho q o filme poderia abordar mais a emoção dos protagonistas, q com certeza ficaram apagados com a atuação do brilhante Richard Jenkins, enfim, e uma pena nao ter dado um otimo rendimento o jeito e esperar pra assistir a ultima musica, outro filme espetacular do autor q foi pras telonas...

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