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segunda-feira, 1 de junho de 2009

"Cinema nacional de 2009 já bate todo 2008!" + "Apostas"

A boa fase do cinema nacional acaba de alcançar mais uma importante marca. Segundo o site FilmeB, em apenas 5 meses, o público dos filmes brasileiros já ultrapassou a marca dos 9 milhões de espectadores, que foi a quantidade alcançada em todo o ano de 2008. A marca foi batida com a ajuda das bem-sucedidas pré-estréias de A Mulher Invisível, que promete ser outro sucesso de 2009.

Só os dois maiores sucessos do ano, Divã e Se Eu Fosse Você 2, já somam mais de 7,7 milhões de espectadores.

No ano de 2008, o público do cinema nacional foi responsável por cerca de 9% das bilheterias no Brasil. Nesse ano, até agora, essa fatia tem se mantido no patamar dos 20%.

A expectativa é que essa média se mantenha, já que outros prováveis sucessos ainda estrearão, como as comédias “A Mulher Invisível”, “Os Normais 2” e “Salve Geral”; os dramas “Jean Charles” (com Selton Mello), “À Deriva” (que concorreu em Cannes) e “Tempos de Paz” (de Daniel Filho); além do novo infantil de Xuxa e da versão nacional de “High School Musical”. Nem todas promessas de boa qualidade, mas enfim...

Aproveito para lançar algumas apostas minhas de bons nacionais ainda esse ano (para saber mais sobre os filmes, cliquem nos links):

* 11/06 - Cantoras do Rádio (de Gil Barone e Marcos Avellar): documentário que resgata importantes passagens da Era de Ouro do Rádio, durante as décadas de 30 a 50, período marcante tanto para a história da música popular brasileira, quanto para a cultura nacional;


* 11/06 - A Festa da Menina Morta (de Matheus Nachtergaele): narra a história de Santinho, um jovem rapaz que ganhou status de santo na remota comunidade em que vive no estado do Amazonas ao realizar um "milagre" depois do suicídio da mãe. O filme faz um retrato intimista diante da capacidade humana de "fabricar" a fé e busca algum sentido na terrível experiência da morte;


* 26/06 – Jean Charles (de Henrique Goldman): conta a trágica história de Jean Charles de Menezes, o brasileiro assassinado pela polícia britânica em 2005, num metrô de Londres;


* 24/07 – Coração Vagabundo (de Fernando Grostein Andrade): penetra na intimidade de Caetano Veloso, acompanhando-o em duas turnês, nos EUA e no Japão;


* 31/07 – À Deriva (de Heitor Dhalia): nos anos 1980, a adolescente Filipa começa a se descobrir sexualmente. Ao mesmo tempo, fica sabendo das infidelidades de seu pai;


* 07/08 – O Contador de Histórias (de Luiz Villaça): história real de Roberto Carlos Ramos, pedagogo mineiro e um dos maiores contadores de história da atualidade. De infância problemática, criado na Febem, ele conhece aos 13 anos a pedagoga francesa Margherit Duvas, que mudou sua vida;


* 07/08 - Moscou (de Eduardo Coutinho): o mestre Coutinho foca o palco e as coxias do Galpão Cine Horto, QG do Grupo Galpão, em Belo Horizonte. O documentarista registra as leituras, ensaios e bastidores da companhia a partir de um texto oferecido pelo próprio diretor, "As Três Irmãs", de Anton Anton Chekhov;


* 28/08 – Os Normais 2 (de José Alvarenga): o casal Vani e Rui (respectivamente Fernanda Torres e Luís Fernando Guimarães) enfrentam um casamento desgastado. A solução é bastante audaciosa: encontrar uma outra mulher (Danielle Winits) para fazer sexo a três;


* Agosto - Diário de Sintra (de Paula Galtán): o filme revelará as imagens dos últimos dias de Glauber rocha;


* Agosto - Só Dez Por Cento é Mentira (de Pedro Cézar): documentário sobre a vida e obra do poeta sulmatogrossense Manoel de Barros;


* Agosto - Todo Mundo Tem Problemas Sexuais (de Domingos Oliveira): várias histórias cujo tema o título já diz;


* Agosto - Waldick - Sempre no Meu Coração (de Patrícia Pillar): sobre o cantor Waldick Soriano. Patrícia Pillar tem sido elogiadíssima pela estréia na direção;


* Outubro – Alô, Alô, Terezinha (de Nelson Holneff): o diretor Nelson Hoineff fez uma das maiores pesquisas sobre o comunicador Chacrinha, recuperando imagens digitais, para contar a aventura "chacriniana" como se fosse um programa de TV;


* Outubro - Salve Geral (de Sérgio Rezende): megaprodução inspirada nos ataques orquestrados pela facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) no fim de semana do Dia das Mães, em 2006;


* Dezembro - Do Começo ao Fim (de Aluízio Abranches): polêmica à vista, conta a história do amor incestuoso vivido pelos irmãos Francisco e Thomás.


Fontes: FilmeB e Ancine.

9 comentários:

Pedro Tavares disse...

Com toda certeza minha namorada vai me arrastar pra ver Os Normais 2, mas de todos esses ai, certamente vou conferir no dia da estréia o do Domingos Oliveira, À Deriva, Moscou e A Festa da Menina Morta. É um belo ano pro cinema nacional. Quero ver Garapa, mas não tive chance ainda.

No dia 11 estréia tbm Apenas o Fim, de Matheus Souza, vencedor do prêmio do Júri do Festival do Rio e da Mostra de SP...

altieres bruno machado junior disse...

Olá

Que legal ver o cinema nacional sendo reconhecido não só no exterior, mas também por brasileiros. É isso que os cineastas nacionais têm que fazer, produzirem filmes para o povo brasileiro. Não só comédia, mas também drama como o filme À Deriva que eu quero muito ver. PARABÉNS PARA O CINEMA BRASILEIRO!!!

até mais...

Fred Burle disse...

Pois é, Pedro. Acabei de postar sobre o Garapa. Não perca. É excelente, apesar de doloroso.
Quanto ao Apenas o Fim, não pus nas apostas porque pouco sei sobre ele. Ainda.

Abraço!

Fred Burle disse...

Tomara que emplaquemos algum drama esse ano, pra não ficar só na comédia...
Obrigado pelas visitas e cometários constantes, Altieres!
Abraço!

Amanda disse...

É tão bom ver um panorama tão favorável para o cinema nacional, parece até um sonho... Vi "A Festa da menina morta", aqui em Salvador no Seminário de Cinema, é tocante, vale a pena. Assim como também vi o filme de Patrícia Pilar e me surpreendeu a consistência para um primeiro longa da atriz (como diretora, claro), muito interessante. Um que espero também, e não foi citado, é sobre a vida de Chico Xavier, não sei se será lançado ainda esse ano, mas já estava em produção.

Amanda disse...

É tão bom ver um panorama tão favorável para o cinema nacional, parece até um sonho... Vi "A Festa da menina morta", aqui em Salvador no Seminário de Cinema, é tocante, vale a pena. Assim como também vi o filme de Patrícia Pilar e me surpreendeu a consistência para um primeiro longa da atriz (como diretora, claro), muito interessante. Um que espero também, e não foi citado, é sobre a vida de Chico Xavier, não sei se será lançado ainda esse ano, mas já estava em produção.

Fred Burle disse...

Então, Amanda. Vi uma parte de "A Festa da Menina Morta" no FIC Brasília, mas era o quinto filme do dia e resolvi não ir até o fim porque estava com sono... Mas estava bom até aquele ponto. O filme sobre Chico Xavier terá estréia em janeiro do ano que vem, por isso não pus na lista.

Rafael Carvalho disse...

Não sei, mas tenho a impressão de que o ano passado não havia tantos filmes mais populares como Divã, a comédia boboca de Daniel Filho e agora esse Mulher Invisível. Na verdade, o que salvou o cinema nacional em 2008 foi Linha de Passe e Feliz Natal, mas foi mais fraco mesmo, embora eu não vi alguns que queria muito, como Romance e Nome Próprio.

Desses prometidos para esse ano, parece que podem sair coisas ótimas. Não há nada que eu queira mais ver do que Moscou, do Coutinho, que é um mestre, principalmente depois daquela obra-prima que é Jogo de Cena. Muita vontade de ver também A Festa da Menina Morta. E tem outro que você não cita aí que é Se Nada Mais Der Certo, do José Eduardo Belmonte.

Fora isso, já vi Waldick, Sempre no Meu Coração (bom, e só) e Diário de Sintra (totalmente poético sobre a morte - e vida - do Glauber). É isso, sucesso ao Cinema Nacional!

Fred Burle disse...

Nossa, você é o segundo que diz que já viu Waldick.
Quanto ao filme do Belmonte, não o citei por simples birra que tomei dele. Conheço o Belmonte, é um cara muito gente boa, tranquilão, mas ano passado o filme foi o único a driblar o regulamento do Festival de Brasília (que exige ineditismo), só por ser "o filme do Belmonte". Foi exibido e ainda ganhou prêmio em dinheiro, que poderia ter ido para outras produções que deixaram de passar em outros festivais só para estrear em Brasília. Achei aquilo um absurdo, afinal, se há um regulamento, ainda mais no mais tradicional festival do país, então que seja seguido e válido para todos. O Belmonte não teve culpa, mas como protesto, resolvi não assistir ao filme.
Mas a sua lembrança é válida e tomara que o filme se pague em bilheteria, como o anterior dele, "A Concepção".

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